“Humor não deveria ser única opção para quem tem nanismo”
Designer, geneticista e bancária mostram rotina e falam como conseguiram fugir do "mercado de anão" da TV
O Brasil possui hoje cerca de 20 mil pessoas com nanismo. Cerca de 10% desse total mora na cidade de São Paulo. Vítimas de preconceito, os anões reclamam de serem geralmente ligados ao humor no imaginário popular.
Nesse contexto, histórias de gente que conseguiu superar tantas barreiras ainda representam uma exceção na capital.
É o caso do geneticista Wagner Baratela, de 33 anos e quase 1,10 metro, morador do Tatuapé. “Humor não deveria ser única opção de trabalho para quem tem nanismo”, diz o médico.
A bancárias Judite, de 37 anos, concorda. Ex-ajudante do programa do apresentador Ratinho, ela largou o entretenimento e termina neste ano seu MBA. Já a designer Natalia Cruz, 23 anos e 1,28 metro, virou sensação no Instagram ao postar fotos de seu visual no perfil que criou, chamado Mini Look do Dia.
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