Vazamento de adutora de esgoto causou cratera em obra do Metrô

Informação é do governo do estado; pequenos deslizamento continuam a ocorrer, aumentando o tamanho do buraco na via

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
1 fev 2022, 17h03

Imagem mostra obra ao lado de asfalto, com buraco. — Imagem mostra obra ao lado de asfalto, com buraco (TV Globo/Reprodução)

A cratera aberta na Marginal Tietê após desabamento em obra da Linha-6 Laranja do Metrô nesta terça-feira (1º) foi causada pelo rompimento de uma adutora de esgoto. A informação é do governo do estado de São Paulo. Não houve feridos.

A Defesa Civil disse que os deslizamentos que continuam a ocorrer no buraco nesta tarde são na direção à via expressa da Marginal e ao Rio Tietê. As outras áreas, segundo o órgão, estão estáveis.

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Esses pequenos deslizamentos devem acontecer até que a área mais profunda seja totalmente estabilizada, mas não há previsão de quando isso irá acontecer. Assim, o buraco já aumenta de tamanho ao longo das horas.

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João Doria (PSDB) esteve no local. “O governador determinou que a concessionária Acciona identifique imediatamente as causas do acidente. Além disso, a empresa deve elaborar, em conjunto com a Prefeitura de São Paulo, uma solução para normalização do trânsito na Marginal”, diz em nota a assessoria de imprensa do tucano.

Todas as pistas chegaram a ser fechadas no sentido Ayrton Senna. Por volta das 11h, a pista expressa foi liberada e, por volta das 16h30, a pista central começou a ser liberada. O trânsito segue intenso na região, refletindo em outras áreas da cidade. O rodízio de veículos foi suspenso nesta terça.