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Em 2007, acidente em obra do Metrô abriu cratera e matou sete pessoas

"A capital parou diante das inacreditáveis imagens e ficou abalada com um acontecimento inimaginável", dizia reportagem da Vejinha sobre o episódio

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 1 fev 2022, 12h16 - Publicado em 1 fev 2022, 12h15

O grave acidente que aconteceu na manhã desta terça-feira (1º) nas obras do Metrô de São Paulo não foi a primeira tragédia do tipo na cidade. Em 2007, o canteiro de obras da Estação Pinheiros da Linha 4 desabou e abriu um fosso de 80 metros de diâmetro. Sete pessoas morreram.

“A capital parou diante das inacreditáveis imagens e ficou abalada com um acontecimento inimaginável, no qual a primeira coisa a lamentar é a perda de vidas. Seis pessoas [mais uma morte fora confirmada depois] foram tragadas pelo buraco e seus parentes experimentam um amargo pesadelo. A Marginal Pinheiros teve um de seus trechos interditados por três dias. Cerca de quarenta famílias que moram no entorno estão desalojadas”, dizia reportagem de VEJA São Paulo sobre o ocorrido.

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Num primeiro momento, o consórcio das cinco maiores empreiteiras do país encarregado da construção da Linha Amarela atribuiu o acidente ao excesso de chuvas – uma explicação “risível”, como bem definiu o procurador-geral de Justiça de São Paulo, Rodrigo Pinho, na ocasião. “Houve erro, sim”, afirmou.

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“Um acidente dessas proporções nunca tem um único motivo”, apontou o engenheiro Roberto Kochen, professor do Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, sobre a tragédia de 2007.

Sobre o acidente desta terça (1º)

O Corpo de Bombeiros informou, em nota, que a escavação realizada pelo “tatuzão” teria atingido algum rio ou adutora, inundando o túnel. Ninguém ficou ferido e todos os trabalhadores conseguiram sair do local. Dois deles, que tiveram contato com a água contaminada do rio, foram encaminhados para um hospital.

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