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Um quarto das seções eleitorais do estado terminou a votação após as 17h

Levantamento da Justiça Eleitoral indica que “horário de pico” foi entre 11h e 14h e que tempo médio para votar foi de 57 segundos

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 13 out 2022, 15h45 - Publicado em 13 out 2022, 15h43
Fila de eleitores no colégio Madre Cabrini, na Vila Mariana, na Zona Sul
Fila de eleitores no colégio Madre Cabrini, na Vila Mariana, na Zona Sul (Alessandra Balles/Veja SP)
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Um levantamento divulgado nesta quinta-feira (13) pela Justiça Eleitoral indica que a votação em primeiro turno no estado de São Paulo, ocorrida no dia 2 deste mês, foi encerrada até as 17h10 em 74,02% das urnas. Nas demais, ela terminou após esse horário.

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Segundo dados tabulados pelo TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo), das 101 073 urnas, 74 812 encerravam a votação no horário previsto. Até as 17h30, 91,11% de todos os eleitores que compareceram conseguiram registrar o voto, ou 92 092 das urnas. Embora o horário de votação seja das 8h às 17h, todos que estiveram nas filas tiveram garantido o seu direito de voto.

Ainda segundo o levantamento, em 2 543 urnas, o que equivale a 2,51% do total, a votação foi encerrada uma hora após o previsto. “Os locais em que houve mais atraso já foram identificados e estamos tomando as devidas providências no sentido de minimizar os problemas para o segundo turno”, informou, em nota, o presidente do TRE-SP, desembargador Paulo Galizia.

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Pelos dados do TRE-SP, o horário de maior movimento foi das 11h às 14h, e esse acúmulo de pessoas num mesmo horário seria o grande responsável pelas longas filas enfrentadas pelos eleitores. Apesar disso, no dia do primeiro turno, muitos entrevistados disseram que o maior problema foi o registro biométrico feito no dia da eleição.

Dos cerca de 35 milhões de eleitores aptos a votarem no estado, 67%, ou 23 milhões, estavam aptos a votar por meio da biometria. Outros quatro milhões de eleitores tiveram os dados biométricos fornecidos à Justiça Eleitoral por outros sistemas, tais como o do departamento nacional de trânsito, o Denatran. Foram feitas até quatro tentativas para identificação.

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Foi justamente essa repetição de tentativas que acabaram por fazer com que os eleitores ficassem mais tempo nas filas do que em eleições anteriores. Alguns disseram que nem mesmo após as quatro tentativas foi possível a identificação. Para outros, o sistema funcionou normalmente.

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No levantamento feito pelo tribunal, o tempo médio para que os mesários fizessem a habilitação de cada eleitor foi de 22,74 segundos, e, para votar, o tempo médio gasto foi de 57,21 segundos. No primeiro turno, além de escolher os candidatos a presidente e governador do estado, os eleitores tiveram que também escolher o senador, deputado estadual e deputado federal, num total de cinco cargos. No segundo turno, no dia 30 deste mês, a expectativa é de que o tempo seja menor, já que serão apenas duas escolhas: a de presidente e a de governador.

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