Ao menos treze parques municipais de São Paulo estão sem agentes de segurança há dois dias. O contrato da Prefeitura com a empresa que fazia a vigilância patrimonial das áreas verdes na região central acabou e ainda não foi renovado.
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O encerramento do contrato se deu em meio a renegociações da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente com os fornecedores. O contrato com a empresa Albatroz encerrou-se no última quarta (31), e a renovação, ou nova licitação, ainda está sendo negociada. O acordo vencido já era um aditivo, para prorrogar o prazo do contrato original, que venceu em julho de R$ 9 milhões.
Os parques afetados são: Aclimação, Alfredo Volpi, Buenos Aires, Cemucam (parque da Prefeitura que fica em Cotia, usado como viveiro), Colina de São Francisco, Independência, Juliana de Carvalho Torres, Vila Leopoldina-Orlando Villas-Boas, Linear do Sapê, Luis Carlos Prestes, Mario Covas, do Povo, Previdência, Raposo Tavares, Trianon e Zilda Natel.
No parque Buenos Aires, em Higienópolis, na região central, a falta de vigilantes já fez com que o horário de funcionamento fosse alterado. Em vez de fechar os portões às 22 horas, a administração optou por encerrar as atividades às 19 horas, quando escurece.