Telegram nega que software tenha sido hackeado
Empresa aponta possível utilização descuidada da ferramenta após suposto vazamento de mensagens de integrantes da Lava Jato
O portal The Intercept Brasil divulgou no domingo (9) uma série de reportagens que denuncia supostas conversas entre os procuradores da Lava Jato, como Deltan Dallagnol, e o então juiz Sérgio Moro sobre o andamento do processo, mantidas no aplicativo de conversas Telegram.
Depois da notícia, a Polícia Federal começou a trabalhar com a hipótese de que membros do judiciário brasileiro haviam sido alvo de hackers. Pelo Twitter, o Telegram, serviço russo de mensagens utilizado na ocasião, nega que seu software tenha sido invadido por terceiros.
“Não há evidências de ação de hackers. É provável que tenha sido algum tipo de vírus ou algum usuário do aplicativo que não utilizou a verificação em dois passos”, disse. Veja abaixo:
https://twitter.com/telegram/status/1138430205343731712
Em outra postagem, o perfil do aplicativo voltou a ser enfático: “O Telegram não foi hackeado.”
https://twitter.com/telegram/status/1138440552519745536
Avenida Paulista terá manifestação contra congresso neste domingo (14)
Gloria Pires: “Fazer 60 anos foi mais simples do que fazer 30”
Caso Ângela Diniz: o que aconteceu com Doca Street depois de matar namorada?
Francisco Bosco: “Há uma confusão entre a crítica ao machismo e a crítica aos homens”
Quem foi Ângela Diniz e por que sua história atrai tanta atenção?





