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Telegram nega que software tenha sido hackeado

Empresa aponta possível utilização descuidada da ferramenta após suposto vazamento de mensagens de integrantes da Lava Jato

Por Redação VEJA São Paulo
11 jun 2019, 12h08 • Atualizado em 5 set 2025, 10h25
Telegram e Deltan Dallagnol (Reprodução/Rogério Hoepers/Divulgação)
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  • O portal The Intercept Brasil divulgou no domingo (9) uma série de reportagens que denuncia supostas conversas entre os procuradores da Lava Jato, como Deltan Dallagnol, e o então juiz Sérgio Moro sobre o andamento do processo, mantidas no aplicativo de conversas Telegram.

    Depois da notícia, a Polícia Federal começou a trabalhar com a hipótese de que membros do judiciário brasileiro haviam sido alvo de hackers. Pelo Twitter, o Telegram, serviço russo de mensagens utilizado na ocasião, nega que seu software tenha sido invadido por terceiros.

    “Não há evidências de ação de hackers. É provável que tenha sido algum tipo de vírus ou algum usuário do aplicativo que não utilizou a verificação em dois passos”, disse. Veja abaixo:

    https://twitter.com/telegram/status/1138430205343731712

    Em outra postagem, o perfil do aplicativo voltou a ser enfático: “O Telegram não foi hackeado.”

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    https://twitter.com/telegram/status/1138440552519745536

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