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Suplicy escreveu a Bolsonaro para defender presença de Lula em velório

Vereador e ex-senador pelo PT está no velório do neto do ex-presidente

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 2 mar 2019, 12h06 - Publicado em 2 mar 2019, 11h53

O vereador de São Paulo Eduardo Suplicy (PT)  escreveu uma carta para o presidente Jair Bolsonaro afirmando que a presença do ex-presidente na cerimônia era “fundamental, sagrado, constitucional e legal”. Ele não falou se obteve respostas.

Em sua página no Facebook, o parlamentar publicou o texto na íntegra. “Entristecida está a nação diante da notícia de que faleceu o neto de sete anos do presidente Luiz Inácio da Silva, Arthur Araújo Lula da Silva, de 7 anos, de meningite, filho de Sandro Luis Lula da Silva e de Marlene Araújo Lula da Silva, no Hospital Bartira, em Santo André. Considero da maior importância que vossa excelência determine de imediato que o presidente Lula tenha o direito humanitário, constitucional, legal e sagrado de poder acompanhar o velório e o enterro de seu neto, conforme está expresso no artigo 120 da Lei de Execução Penal de 11 de julho de 1981.

Que não se repita a negativa por parte do Governo Federal de negar este direito ao presidente Lula, tal como aconteceu por ocasião do falecimento de seu irmão Vavá. Ainda mais tendo em conta que a avó de Arthur e mãe de Sandro, a Marisa, esposa de Lula, faleceu em fevereiro de 2017 e, por isso, ele não poderá ser confortado pela mãe nesse momento de extrema dor. Tenho convicção de que a Polícia Federal terá todas as condições de propiciar a devida segurança para que Lula possa se despedir da criança e estar com a sua família”.

Nesta manhã, foi liberada a entrada de apoiadores do PT no cemitério Jardim da Colina, em São Bernardo do Campo), onde ocorre o velório de Arthur Araújo Lula da Silva. Ele tinha sete anos e morreu vítima de meningite meningocócica. Às 12h o corpo do garoto será cremado. Foi pedido aos partidários que não se manifestassem dentro do cemitério, em respeito a Lula e a sua família. Antes da liberação, dezenas de apoiadores se aglomeravam na entrada do cemitério para prestar solidariedade. Eles ficaram em silêncio na maior parte do tempo.

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