Prefeitura reajusta bônus de professores em 20%; valor pode ir a R$ 6 000

Valor será pago até abril de 2022 e depende de uma série de cálculos, entre eles abandono e ocupação escolar

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 30 dez 2021, 17h18 - Publicado em 30 dez 2021, 17h12

professora sentada em cadeira dentro de sala de aula e aluno de pé ao seu lado — Um dos itens levado em consideração para conceder bônus a docentes é não ter nenhuma falta em cinco meses de trabalho (Secretaria Municipal de Educação/Reprodução)

Um decreto publicado no “Diário Oficial da Cidade” de São Paulo nesta quarta-feira (29) prevê mudanças no bônus concedido a professores da rede pública municipal de ensino. As novas regras incluem um reajuste de 20%, o que permite ao servidor receber até R$ 6 000 extras. O valor anterior era de R$ 5 000.

Chamado PDE (Prêmio de Desenvolvimento Educacional), ele será pago em cota única até abril de 2022. O PDE existe desde o ano de 2009 na cidade de São Paulo.

Ele é calculado a partir de uma cesta de índices que leva em consideração fatores que fogem do controle direto do docente, tais como a índice de abandono, reprovação dos estudantes e desempenho da escola onde o servidor atua.

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Cada um desses itens tem um peso diferente no cálculo final. No quesito assiduidade, que tem o maior peso, de 60% no cômputo do valor, a nota mais alta será atribuída para o professor que não tenha faltado a nenhum dia no trabalho no período de 1º de agosto a 31 de dezembro, sexta-feira, véspera de Ano-Novo.