Desde o fim de março, o secretário municipal de Educação, Cesar Callegari, tem transformado semanalmente alguma escola da capital em gabinete. O propósito de despachar nesses endereços, diz ele, é observar problemas e colher sugestões.
Adivinhe quais são as mais comuns. “Cobram aumento de salário, e alguns insistem que eu aprove pedidos de licença para interesse particular.” Só não esperem ver o homem na fila da merenda. “Não acho justo comer o que a prefeitura compra para os estudantes”, justifica. “Por isso, levo minhas barrinhas de cereal na lancheira.”
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