Em geral, pessoas famosas com doenças graves causam comoção. Quando se trata do galã muitas vezes classificado como o homem mais bonito do Brasil, esse efeito ganha proporções ainda maiores, caso do ator Reynaldo Gianecchini.
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Desde agosto, quando descobriu que estava com linfoma não Hodgkin, o mesmo câncer que em 2009 acometeu a presidente Dilma, saiu de cena a figura do astro, substituída pela do exemplo de superação. “Estou pronto para a luta”, disse num comunicado divulgado pouco depois do diagnóstico.
Interrompeu a temporada de sua peça, “Cruel”, e teve de desistir de atuar no musical “Cabaret”, ao lado da amiga Claudia Raia. Com muita serenidade, sempre esclareceu ao público as dúvidas sobre o tratamento e não se preocupa em esconder a careca, resultado da quimioterapia — ainda que sem cabelos, continua bonito, como se vê pela foto tirada numa visita ao Grupo de Assistência à Criança com Câncer (Gacc).
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No fim de outubro, outro baque: a morte de seu pai, Reynaldo Cisoto, que sofria de câncer no pâncreas e no fígado. Agora, ele se prepara para um autotransplante de medula óssea, previsto para janeiro, que deverá ajudá-lo na recuperação do sistema imunológico. O autor Silvio de Abreu já declarou que pretende contar com Giane no remake de “Guerra dos Sexos”, previsto para ir ao ar no segundo semestre de 2012. O Brasil torce junto.