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Professor da Etec é afastado após se masturbar durante aula on-line

Caso ocorreu durante atividades da unidade Parque da Juventude e assustou estudantes. Episódio é investigado pela polícia

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 19 jun 2020, 16h34 - Publicado em 18 jun 2020, 20h21

O Centro Paula Souza (CPS) determinou o afastamento do professor Cleber Batista Souza após alunos denunciarem que o docente se masturbou durante uma aula on-line da Etec Parque da Juventude. Um vídeo mostra o momento em que a tela de uma plataforma de vídeo-conferência passa a exibir a webcam de Cleber, que praticava o ato. A investigação do caso ocorre no 9º DP do Carandiru.

O incidente ocorreu no dia 13 de maio e o homem foi tirado das atividades no mesmo dia, sendo suspenso oficialmente no dia 16. Os alunos criaram um abaixo-assinado pedindo pela demissão imediata do professor, que conta com mais de 80 000 participações.

Na tarde desta quinta-feira (18) o Centro Paula Souza publicou uma nota falando sobre o episódio, que ganhou repercussão nas redes sociais. No texto o órgão afirma que a Etec “assim que tomou ciência do ocorrido, excluiu o professor imediatamente da plataforma de aulas online. O CPS abriu processo administrativo contra o profissional e determinou seu imediato afastamento com publicação no Diário Oficial no dia 16 de maio”. O texto afirma também que a diretoria da instituição registrou o boletim de ocorrência contra Cleber para “que ele responda criminalmente pelo ato”.

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“O processo administrativo, com todos os documentos e provas anexadas, foi encaminhado à Procuradoria de Procedimentos Disciplinares, que pertence à Procuradoria Geral do Estado, a quem cabe decidir pela demissão do professor”.

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O Centro Paula Souza afirma que realizou três reuniões com os alunos que estavam na aula em questão oferecendo apoio psicológico para os estudantes.

No Diário Oficial consta a determinação para o afastamento integral de Cleber por 180 dias “sem prejuízo de salários e das demais vantagens, como medida cautelar e previamente à abertura de Procedimento Administrativo Disciplinar”. Procurado o Centro Paula Souza afirmou que a suspensão sem prejuízo do salário é o procedimento legal até que a Procuradoria decida se vai ou não demitir o professor.

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