Continua após publicidade

Professor acusado de assédio sexual é alvo de socos de pai de aluna

Adolescente de 14 anos relatou episódio para a família; caso ocorreu em SP

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
7 dez 2021, 14h48

Um pai socou um professor na Escola Estadual Professora Lídia Onélia Kalil Aun Crepaldi, em Cosmópolis (SP). O caso ocorreu após a filha do homem relatar que foi assediada pelo docente. O caso é investigado pela Polícia Civil e a Secretaria Estadual de Educação.

+ Motoqueiros cercam vítimas e fazem arrastão na capital paulista

Filmagens que circulam nas redes sociais, feitas por alunos que estavam na sala no momento das agressões, mostram o homem batendo no professor. Um outro funcionário da escola tenta intervir, mas ele acaba sendo derrubado no chão.

Eles foram levados para um hospital. Um boletim de assédio sexual e outro de lesão corporal foram registrados na delegacia de Cosmópolis. Em entrevista para a EPTV a filha do homem que agrediu o professor, de 14 anos de idade, relata que o docente teria sido que “se não tivesse casado, transaria comigo”.

Continua após a publicidade

Segundo a aluna, não foi a primeira vez que ela foi vítima de assédio do professor. “Não é a primeira vez que acontece isso, nem só comigo, mas também com outras meninas, não só da minha sala também. Passar a mão em cabelo, ficar apertando na nossa perna”, afirmou.

Depois do caso, a menina relatou o episódio para a diretoria e ligou para os pais. Foi quando o homem foi buscá-la e acabou entrando na sala de aula e agredindo o professor. “A gente agrediu, perde a razão, né? A agressão, ela se torna um erro”, disse o pai para a EPTV.

Em depoimento para a Polícia Civil, o professor negou o assédio. Em nota, a Secretaria de Educação disse que repudia qualquer tipo de agressão e que vai apurar o caso de assédio.

Continua após a publicidade

A Secretaria Estadual de Educação diz que repudia qualquer tipo de agressão, principalmente dentro do ambiente escolar. Diz, ainda, que vai apurar o ocorrido. “Tão logo sejam concluídas as apurações, as providências administrativas serão tomadas”, diz a pasta. O professor está afastado por sete dias por licença médica, após as agressões.

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Para curtir o melhor de São Paulo!
Receba VEJA e VEJA SP impressas e tenha acesso digital a todos os títulos Abril.
Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de São Paulo

a partir de R$ 39,90/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.