Pôquer: na casa de Thiago Camilo, uma turma de relógios poderosos
Aos 25 anos, o piloto já soma prêmios polpudos: 21 000 reais em uma casa especializada do Tatuapé e 14 000 dólares em um torneio pela internet
Jovens, bonitos, bem-nascidos e donos de belos relógios. Essas são as principais características dos amigos que se reúnem para jogar pôquer no apartamento de Thiago Camilo (Tissot), piloto da Stock Car, no Itaim Bibi.
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O grupo — Cadu Pasetti (Audemars Piguet), Mathias Meharez (Rolex), Ricardo Goldfarb (Hublot), Ruly Minghelli (Bulgari) e Bernard Rocha (Polar) — come pizza antes de preparar a mesa, às 21 horas.
Camilo sintoniza o canal de áudio Rock Clássico da TV paga enquanto arruma o baralho e as fichas. “O volume vai ser baixo”, explica ele, preocupado com as reclamações dos vizinhos. “Neste prédio, devo ser o campeão de multas por excesso de barulho.”
Mesmo com 20 e poucos anos, os rapazes têm experiência com o carteado. Uns aprenderam com os pais, outros com os amigos. Aos 25 anos, o piloto já soma prêmios polpudos: 21 000 reais em uma casa especializada do Tatuapé e 14 000 dólares em um torneio pela internet.
O anfitrião, no entanto, não teve a mesma sorte na noite em que VEJA SÃO PAULO fez a foto acima: foi o primeiro a ser eliminado, depois de uma hora e dez minutos de partida. Fez jus à máxima “azar no jogo, sorte no amor”. Dez minutos depois, sua namorada, a modelo Bruna Traesel, chegou com uma musse de chocolate.
O cacife da rodada de Texas Hold’em foi de 50 reais por pessoa, com a permissão de re-buy durante a primeira hora. Houve quatro. Bernard, o vencedor, embolsou 500 reais depois de duas horas e meia de apostas.