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Pitbulls que atacaram mulher que segurava pizza estavam com fome

Segundo delegado, animais não haviam sido alimentados no dia da tragédia; Marli Donegá, de 53 anos, morreu

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 6 ago 2021, 12h02 - Publicado em 6 ago 2021, 12h01
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  • Marli Donegá, de 53 anos, morreu ao ser atacada por seis cachorros da raça pitbull no dia 21 de julho. O caso aconteceu em uma chácara de Birigui, no interior de São Paulo. O namorado da vítima disse à Polícia Civil em novo depoimento que os animais ficaram atiçados com o cheiro de pizza que a mulher carregava.

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    De acordo como homem, que trabalhava como caseiro da propriedade, os dois voltavam de um restaurante no momento do ataque. O delegado Nilton Marinho afirmou que os cães não haviam sido alimentados naquele dia.

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    “Eles iriam fazer isso quando chegassem da pizzaria. Os cachorros não chegaram a atacá-la naquele momento, apenas ficaram ao redor dela, levantados, com as patas erguidas. Aí, acho, que ela levantou a mão, segurando a caixa”, disse o delegado em entrevista ao portal G1.

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    O namorado de Marli ordenou que os animais se afastassem.  “Os cães estranharam até a voz de comando. Ele, de forma mais ríspida, acabou provocando os cães. Nisso, os cães foram atacá-lo primeiro. Em seguida, os cães fizeram o mesmo com a Marli. Tudo leva a crer que, infelizmente, foi uma fatalidade”, disse Nilton.

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    O homem conseguiu entrar na casa e pedir ajuda antes de desmaiar. O dono da chácara foi até o local e encontrou Marli morta e o funcionário ferido. “Tanto o caseiro quanto a Marli tinham muito contato com os cães. Ele não soube esclarecer por que os cães atacaram, mas, naquele momento de desespero, acabou se exaltando, erguendo o tom de voz, com medo de que os animais atacassem a Marli”, disse o delegado.

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    De acordo com laudo veterinário, os cães não tinham comportamento agressivo ou violento. Nilton afirmou que os veterinários disseram que os cachorros são saudáveis. O corpo de Marli foi velado no dia 22 de julho. O caixão estava lacrado.

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