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Perseguição policial termina com motorista de ônibus baleado

Vinte viaturas da PM participaram da ação que durou mais de quinze minutos; motorista do ônibus furtado só parou ao ser baleado

Por Estadão Conteúdo
Atualizado em 22 dez 2016, 18h56 - Publicado em 22 dez 2016, 18h18
Perseguição policial: vinte viaturas mobilizadas para deter o ônibus (Foto: NEWTON MENEZES/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO) (/)
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O motorista de um ônibus fretado foi baleado no rosto e na perna após se envolver em uma perseguição policial na zona norte da capital paulista, na manhã desta quinta-feira, 22. O veículo ficou marcado por mais de 20 perfurações. Segundo a Polícia Militar, os disparos foram realizados porque o condutor não parou.

Por volta das 4h40, a PM recebeu uma ligação, via 190, informando sobre um ônibus que havia sido furtado e cadastrou a placa do veículo, registrado em Louveira, no interior, em seu sistema. O ônibus teria sido flagrado por câmeras do Detecta ao passar pela Marginal do Tietê, segundo a PM.

Mais de vinte viaturas da região foram acionadas e realizaram um cerco ao motorista, em uma perseguição que durou mais de 15 minutos. De acordo com a corporação, ele “não obedeceu a nenhum dos muitos sinais de parada, aumentando a velocidade e fugindo da polícia”.

“Durante todo o trajeto o motorista dava sinais de que não iria parar o veiculo pela maneira como fugia dos policiais e conduzia o ônibus, chegando a entrar e dirigir na contramão da Marginal do Tiete, entre a Ponte do Limão e a Ponte da Casa Verde”, afirma a PM. O veículo foi interceptado na Rua Milton Rodrigues.

“O motorista somente parou após ter sido ferido de raspão na perna e no rosto”, diz a PM. Ele é funcionário da empresa de ônibus e foi socorrido ao Hospital Santa Casa, na região central.

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A ligação para PM foi feita pelo proprietário do veículo. O motorista havia transportado passageiros no interior, mas não voltou para buscar o grupo. Os clientes, então, teriam ligado para o proprietário, que fez a queixa.

O caso é investigado pelo 13º Distrito Policial (Casa Verde). Também foi instaurado um Inquérito Policial Militar (IPM) para apurar a ocorrência.

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