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Padre Quevedo morre aos 88 anos em Belo Horizonte

Famoso pelo bordão "Isso non ecziste", o jesuíta foi vítima de problemas no coração; ele será enterrado na capital mineira nesta quinta-feira (11)

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
9 jan 2019, 12h41

Morreu na madrugada desta quarta-feira (9), em Belo Horizonte, Oscar Gonzalez Quevedo Bruzan, popularmente conhecido como Padre Quevedo. Aos 88 anos, ele tinha problemas de coração.

Padre Quevedo estava internado desde 2012 na Casa Irmão Luciano Brandão, onde são atendidos padres jesuítas idosos com problemas de saúde.

O enterro está marcado para quinta-feira (10), às 11h, no Cemitério Bosque da Esperança, na zona norte de Belo Horizonte. O velório será restrito apenas a amigos e parentes.

Padre Quevedo pertence à ordem dos jesuítas. Nascido na Espanha, ele veio para o Brasil nos anos 60, onde ganhou fama por desmascarar o ilusionista Uri Geller, que se dizia capaz de entortar talheres com poderes da mente.

Padre Quevedo mostrou que Gueller era uma farsa e usava apenas ilusionismo para enganar as pessoas. O padre ficou também conhecido pelo bordão que usava: “Isso non ecziste”.

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