Logo após se formar, o engenheiro paulistano Oscar Americano de Caldas Filho (1908-1974) combateu na Revolução de 1932. Com o fim do conflito, ele abriu um escritório de engenharia, incorporado na década de 80 pela construtora Odebrecht. Seu nome tornou-se conhecido pela ligação dele e da mulher, Maria Luisa Ferraz Americano de Caldas (1917-1972), com as artes plásticas. Eles legaram à cidade uma antiga chácara, de 75 000 metros quadrados, com a casa onde moraram por vinte anos. A Fundação Maria Luisa e Oscar Americano (Tel. 3742-0077) fica no Morumbi e possui um rico acervo de 1500 peças.