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A opinião do leitor

Cartas da edição 2528

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
5 Maio 2017, 19h50
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  • JAPAN HOUSE
    Que essa casa nos traga muito orgulho, pelo fato de morarmos na cidade com a maior colônia japonesa fora do Japão (“Conexão nipônica”, 3 de maio). Marieta Barugo, via Facebook

    PARQUES
    No Ibirapuera, o espaço reservado à soltura de cães vive cheio de camisinhas usadas e papel higiênico espalhados (“Selva de problemas”, 3 de maio). Questionados, os guardas civis metropolitanos disseram que não podem fazer nada a respeito. Mas basta eu soltar meus cachorros em outro lugar que um desses guardas me chama a atenção dizendo que isso não é permitido. Humberto Cordioli

    Moro em uma rua que tem acesso ao Parque Nabuco, na Zona Sul. Nela, os assaltos são tantos que se tornou quase impossível sair de casa e voltar. Isso já vinha acontecendo na área do parque fazia anos. Vera Gasparotti Praxedes, via Facebook

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    MÁRIO DE ANDRADE
    Fechar o local durante a madrugada foi uma decisão correta (“Expediente reduzido”, 3 de maio). Não há justificativa para uma biblioteca pública funcionar 24 horas. Alessandro Almeida, via Facebook

    Se pouca gente usa a biblioteca, o correto seria incentivar a população a desenvolver o hábito da leitura. Isso aumentaria o público, e não seria necessário reduzir seu horário de funcionamento. Rodrigo Cipriano Risolia, via Facebook

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    VIDEOLOCADORAS
    Tenho 23 anos e testemunhei uma fase boa das locadoras (“…E o vento não levou”, 3 de maio). Mantenho uma conta aberta na Americanas/Blockbuster e, vez por outra, mato a saudade pegando algum lançamento. Arthur de Almeida, via Facebook

    Antigamente, comprar filmes era extremamente caro. Agora, é possível encontrá-los por 9,90 reais em promoções na internet. Por isso, hoje prefiro montar minha própria “locadora do lar”. Leandro Lourenço, via Facebook

    MEMÓRIA
    Meu avô, que era ator, teve a oportunidade de contracenar com Gianfrancesco Guarnieri (“Em nome do avô”, 3 de maio). Além de um mestre, ele era muito cordial. Murilo Rosa, via Facebook

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