Até pouco tempo atrás, Ana Beatriz Souza Trigueirinho, 12 anos, tinha dificuldade em acompanhar as colegas das aulas de balé, que frequenta desde os 7. A mudança começou quando exames mostraram que o colesterol não ia bem. Os pais fizeram uma espécie de calendário em que a menina marcava o que havia comido a cada dia. “Ela passou a se concentrar em manter fora do quadro os alimentos que não eram saudáveis”, diz a mãe, Magda Trigueirinho. Para Ana, a mudança foi crucial. “Eu comia porque sentia fome, e, quando só tinha porcaria, era o que eu comia”, conta.
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