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O que os candidatos prometem para criar moradia no centro

Na reportagem de capa da semana de VEJA SÃO PAULO, conheça as principais propostas dos favoritos a ocupar o Palácio dos Bandeirantes

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
3 out 2018, 09h52

Na reportagem de capa da semana de VEJA SÃO PAULO, conheça as principais propostas dos favoritos a ocupar o Palácio dos Bandeirantes, em uma disputa ofuscada pela tensa corrida presidencial. Clique para ler o texto completo e, a seguir, confira as ideias dos concorrentes sobre um tema que mobiliza o eleitor.

Como criar mais moradias no centro?

João Doria: Vamos construir prédios em regime de parceria público- privada e levá-los para a região metropolitana e outras quinze cidades importantes. O governo disponibilizará os terrenos e as empresas construirão os edifícios, que terão pelo menos doze andares. Além disso, elas vão administrar os condomínios e poderão explorar comercialmente os térreos. As unidades serão entregues com geladeira, fogão e chuveiro.

Luiz Marinho: No interior a gente vê muita casa popular e pouca gente. Aqui na capital há uma quantidade enorme de pessoas precisando de moradia e os prédios no centro estão abandonados. Faremos mutirão e daremos prioridade à reforma de edifícios vazios da região central da cidade. Sobre os padrões dos novos prédios, todos vão contar com elevador, porque assim podem ser mais altos e ter capacidade para abrigar mais pessoas.

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Márcio França: Nosso esforço será na capital e nas regiões metropolitanas. Mas mudaremos o formato. Vamos adquirir apartamentos novos prontos, por até 135 000 reais. Compraremos 5 000 unidades por ano. Logo de cara vamos tirar as 8 000 famílias que estão na região central em edifícios prestes a explodir. Também vou desocupar todos os prédios comerciais públicos do centro e transformá-los em moradia popular.

Paulo Skaf: Minha prioridade serão as pessoas que vivem em áreas de risco. Nesses locais, sem água nem esgoto, as famílias não têm saúde. Precisamos de um levantamento sério para começar a tomar as medidas. Além da CDHU, que tem capacidade de entregar só 5 000 unidades por ano, vamos apostar em parcerias públicoprivadas e no financiamento de materiais de construção para as pessoas levantarem a própria casa.

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