Há um mito que afirma que o álbum “Dark Side of the Moon” (1973), do Pink Floyd, possui sincronia perfeita com o clássico “O Mágico de Oz” (1939), dirigido por Victor Fleming, seja pela letra das músicas ou por correspondências audiovisuais. Embora a banda sempre tenha desmentido a relação proposital, muitos fãs insistem nas coincidências entre as obras.
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Na carona da lenda, o grupo Pink Floyd Cover irá tocar as faixas do disco, ao vivo, neste domingo (11), durante a exibição do filme no MIS. Serão duas sessões. A primeira, às 16h, já está esgotada. A segunda ocorre às 18h30, e os ingressos, a R$ 4, só serão vendidos no local a partir das 14h do dia da exibição.
Para quem não conhece a história, o longa conta a saga da menina Dorothy, que vai parar na terra de Oz após um tornado em Kansas, nos EUA. Para voltar à sua casa, passa por diversas aventuras.
TIRA TEIMA
Preste atenção a algumas das coincidências entre o filme e álbum
■ Quando Dorothy está na fazenda, no momento em que olha para o alto, começam barulhos de avião da faixa “On the Run”
■ No trecho de “Brain Damage” que diz “the lunatic is in my head” (o lunático está na minha cabeça), o espantalho começa a dançar freneticamente no longa.
■ A cena em que Dorothy se aproxima para ouvir o coração do homem de lata coincide com o som de batimentos cardíacos da faixa “Eclipse”
■ Outra suposta alusão seria a capa do álbum, que mostra um prisma em que, de um lado entra uma luz branca e do outro ganha cores. O filme “O Mágico de Oz” é dividido em duas metades: uma em preto-e-branco e outra colorida.