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Morre a cantora Marlene, da era de ouro do rádio

Artista morreu em decorrência de pneumonia severa; ela foi internada no último dia 7 após sofrer uma queda em casa 

Por Redação VEJA SÃO PAULO.COM
Atualizado em 5 dez 2016, 14h23 - Publicado em 13 jun 2014, 20h27

A cantora Marlene, que fez sucesso ao lado de Emilinha Borba durante a era de ouro do rádio, morreu na tarde desta sexta-feira (13) aos 89 anos. Ela estava internada desde o dia 7 de junho na Casa de Portugal, no Rio de Janeiro, após ter sofrido uma queda em sua casa em Copacabana. Segundo o hospital, a causa da morte foi uma pneumonia severa.  

Filha de italianos, Victoria de Martino Bonaiute começou a cantar aos dezesseis anos, no programa Hora do Estudante, na Rádio Bandeirantes.

Mesmo com a desaprovação da família, partiu para o Rio para tentar a carreira de cantora. Lá, brilhou primeiramente no Cassino Icaraí, em Niterói, e depois no famoso Cassino da Urca, que também foi palco de Carmen Miranda.

Seu nome artístico foi uma homenagem à atriz alemã Marlene Dietrich.

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Entre seus sucessos estavam Que nem jiló, Lata d’ água na cabeça e Sapato de pobre

Marlene será velada no Teatro João Caetano, no centro do Rio. 

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