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Manifestações e falta de transportes marcam o início da manhã

Metrôs e trens não funcionaram em São Paulo nesta sexta (28). Exceção é a Linha 4-Amarela

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 28 abr 2017, 09h39 - Publicado em 28 abr 2017, 07h34
Manifestantes ateiam fogo a pneus na Avenida Nove de Julho, altura do Viaduto Martinho Prado, no centro  (NELSON ANTOINE/ESTADÃO CONTEÚDO/Veja SP)
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Devido a greve geral contra as reformas trabalhista e previdenciária propostas pelo governo do presidente Michel Temer (PMDB), São Paulo amanheceu com diversos pontos de manifestações, sem trem e metrô e vias bloqueadas nesta quinta-feira (28).

No momento, os trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e do Metrô estão paralisados. Apenas a Linha 4-Amarela segue com o funcionamento normal.

GREVE GERAL Linha 4-Amarela Metrô
Linha4-Amarela funciona normalmente: poucos passageiros ainda tinha dúvidas sobre o fechamento das conexões com outras linhas do Metrô e CPTM (Tatiane Rosset/Veja SP)

Também não funcionam ônibus municipais. Na cidade, é possível conseguir táxis e pegar promoções em aplicativos de transporte como 99 e Uber.

Na Avenida Nove de Julho, na altura do Viaduto Martinho Prado, no Centro, e na Avenida Ipiranga , manifestantes atearam fogo em pneus. A tropa de choque está no local.

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GREVE GERAL Largo do Paissandu
Bombeiros: acionados para controlar fogo ateado nas vias do centro (Sérgio Quintella/Veja SP)

No Largo do Paissandu, antes das 8h, a polícia dispersou uma manifestação. Os bombeiros também foram acionados.

GREVE GERAL Largo do Paissandu
Largo do Paissandu: polícia dispersa manifestação no centro (Sérgio Quintella/Veja SP)
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sara foto 3
Terminal Rodoviário Tietê, em Santana, às 8h10 (Sara Ferrari/Veja SP)

Os aeroportos  funcionavam normalmente. Houve manifestação próximo ao de Congonhas. 

O Terminal Cachoeirinha amanheceu vazio, com poucos passageiros que aguardavam as lotações em funcionamento normal. Empresas também contrataram transporte particular para buscar funcionários ali. É o caso das recepcionistas Natanna Correia da Silva, 24 anos, e Idenilza Ribeiro de Oliveira, 24 anos, funcionárias de uma empresa de seguros.

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Também há interdições em rodovias como Régis e Anhanguera. Na Rodovia Presidente Dutra, segundo a CCR Nova Dutra, há pelo menos quatro pontos com manifestações. Em Guarulhos, na altura no KM 212, no sentido Rio de Janeiro, os manifestantes ocupam a faixa da direita. Há no momento, um 1,5 quilômetros de lentidão.

Em São José dos Campos, no Km 145, na há manifestantes interditando a pista marginal. O motorista que segue para o Rio pode utilizar a pista expressa sem bloqueios e tráfego livre. Em Caçapava, no Km 127, no sentido São Paulo, há manifestantes no canteiro, sem bloqueios, assim como em Taubaté, no Km 116.

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