Luisa Mell diz que “casa abandonada” no Higienópolis era insalubre

Via redes sociais, ativista dá a sua versão para tumultuado resgate de animais na residência de Margarida Bonetti

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 22 jul 2022, 10h31 - Publicado em 22 jul 2022, 10h24

Luisa Mell com cães de Margarida Bonetti, a "mulher da casa abandonada"

A ativista e apresentadora Luísa Mell foi às redes sociais justificar a sua presença na operação policial realizada na última quarta-feira (20) na residência localizada no número 1 111 da rua Piauí, em Higienópolis, que ficou conhecida como a “casa abandonada” após o lançamento do podcast “A Mulher da Casa Abandonada”, do jornal Folha de S. Paulo.

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A polícia foi até o local cumprir um mandado de busca e apreensão alegando ajudar Margarida Bonetti, que mora no local e foi acusada nos Estados Unidos de ter mantido uma empregada doméstica em condições análogas à escravidão, e resgatar animais domésticos que estão no local, segundo informou a Polícia Civil.

Um dia após acompanhar os agentes, nesta quinta-feira (21), a ativista disse em vídeo postado em seu perfil no Instagram ter sido chamada após denúncias de que no local haviam gatos. Entretanto, no local, foram resgatados três cachorros, dois deles de grande porte e que já haviam sido retirados dali há 15 dias.

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No vídeo Luisa Mell diz ainda que os animais estavam doentes, com os exames alterados, sendo que uma das cadelas apresentava um grande tumor, precisando passar por uma cirurgia veterinária. Ela fala ainda que é fiel depositária dos animais e aproveitou para pedir ajuda com doações para que os cães pudessem se alimentar.

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“A casa é insalubre, imunda e coloca em risco toda a saúde da comunidade em torno”, escreveu a apresentadora na legenda da publicação.