Lotus está de volta, pela terceira vez
Marca nova-iorquina já passou, desde 2004, pelo Brooklin e Itaim Bibi
Há cerca de três anos, a cidade recebeu uma onda de filiais de casas noturnas gringas. O sucesso foi tanto que muitos clubes paulistanos fizeram adaptações para seguir o mesmo modelo de luxo. Para não ficarem de fora da tendência, sete sócios (entre eles o ex-jogador de futebol Romário) resolveram trazer de volta em um endereço fixo a boate Lotus. A marca nova-iorquina já havia passado, desde 2004, pelo Brooklin e Itaim Bibi, além de montar espaços temporários no Guarujá e em Campos do Jordão.
+ As baladas que agitam a cidade
+ Nascimento e morte de uma balada
+ Aplicativos úteis para os baladeiros
Desta vez instalada na Chácara Santo Antônio, ocupa um galpão de 400 metros quadrados. Vinte camarotes (cada um custa 2.500 reais, com consumação, para dez pessoas) rodeiam a ampla pista, que bomba ao som de house e hip-hop. A decoração inclui luzes coloridas de LED nas paredes, telões, tecidos esvoaçantes presos no teto e doze lustres de cristal importados do Egito. Diferentemente da maioria dos clubes, a Lotus espalha sofás pelo salão e pelo lounge para quem se cansou de dançar.