Continua após publicidade

Idosa é presa no Rio acusada de concretar corpo de marido há 13 anos

Caso ocorreu em 2009 após mulher descobrir traição do marido e matá-lo a pauladas; corpo estava no vão de escada

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 6 fev 2022, 18h55 - Publicado em 6 fev 2022, 18h54
  • Seguir materia Seguindo materia
  • A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu uma mulher de 78 anos que estava foragida desde o ano de 2010 após matar a pauladas e concretar o corpo do marido na parede da casa em que eles viviam.

    Publicidade

    +PM prende homem que cultivava maconha no quintal de casa para vender

    Publicidade

    A prisão ocorreu na última sexta-feira (4), no centro de Niterói, e só foi divulgada neste domingo (6) pela Polícia Civil.

    Segundo as investigações, em setembro de 2009 a mulher descobriu que seu marido estava lhe atraindo. Ela esfaqueou o marido e a sua amante. Apesar disso, eles não morreram e ela não foi presa. Dias depois o casal reatou.

    Publicidade

    Semanas depois o casal teve um novo desentendimento. Desta vez a idosa deu diversas pauladas no marido, que acabou morrendo após graves ferimentos no crânio e tórax.

    +Paulista reúne ato pedindo justiça por congolês morto a pauladas no Rio

    Publicidade

    Um dia após matá-lo, ela teve a ideia de ir até uma loja de material de construções e concretar o corpo no vão da escada da casa onde moravam.

    Depois disso ela decidiu fugir para a Paraíba, onde ficou cerca de três anos.

    Publicidade

    O corpo do marido dela só foi localizado meses depois, em janeiro de 2010, quando um irmão da vítima foi até a polícia comunicar o sumiço. Dois dias depois, foi a vez de uma filha da mulher registrar o sumiço da mãe.

    Ao irem até a casa onde o casal morava, os agentes encontraram o corpo do idoso já em estado avançado de putrefação.

    Publicidade

    +Veja os bairros onde mais acontecem furtos e roubos de carros na capital

    Mesmo durante os 12 anos em que a mulher esteve foragida, as investigações continuaram. Os agentes do 66º Distrito Policial (Piabetá), localizado em Magé, na Baixada Fluminense, descobriram que ela voltou a morar em Niterói.

    Em depoimento, ela confesso os crimes e foi presa por homicídio e ocultação de cadáver.

    Publicidade
    Publicidade

    Essa é uma matéria fechada para assinantes.
    Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

    Domine o fato. Confie na fonte.
    10 grandes marcas em uma única assinatura digital
    Impressa + Digital no App
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital no App

    Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

    Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
    *Para assinantes da cidade de São Paulo

    a partir de R$ 39,90/mês

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.