Homem esfaqueia 7 pessoas em hospital e é morto pela PM no interior de SP

Segundo a polícia, vítimas foram socorridas e não correm risco de vida. Crime aconteceu na madrugada de sexta (7) em Américo Brasiliense

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
7 abr 2023, 14h18

ataque hospital américo brasiliense — Homem é morto por PM após esfaquear sete pessoas em hospital no interior de SP (Walter Strozzi/acidade on/Divulgação)

Um homem foi morto pela PM após esfaquear membros da equipe médica e pacientes de hospital em Américo Brasiliense, no interior de São Paulo, na madrugada desta sexta-feira (7). Segundo a polícia, sete pessoas ficaram feridas, mas não correm risco de vida. Uma enfermeira de 42 anos foi feita refém pelo criminoso, mas não se machucou.

O crime aconteceu no Hospital Municipal José Nigro Neto, na região de Araraquara. Segundo a PM, o homem chegou ao centro médico alterado, afirmando que estava passando mal. Quando a equipe tentou aplicar a medicação, ele sacou a faca e investiu contra os funcionários. Pacientes que tentaram contê-lo também acabaram feridos. Uma viatura que passava perto do local foi acionada.

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Ainda segundo os agentes, ao ver a polícia, ele fez a enfermeira refém e ameaçou matá-la. O policial iniciou a negociação, mas o criminoso se recusou a largar a vítima. Quando a mulher conseguiu se desvencilhar do agressor, a PM efetuou dois disparos. O homem chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.

“A princípio, ele é uma pessoa que usa drogas na cidade”, afirmou o major Alan Esteves Fernandes Gouvêa. “Ele causa alguns problemas e veio até o pronto atendimento nervoso. Provavelmente, [houve] um surto aí da pessoa. Não há nenhuma informação de que seja outra coisa. Não é uma coisa que acontece, é uma coisa que não é comum”, completou.

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De acordo com a PM, o homem havia se envolvido em uma confusão em uma igreja da cidade duas horas antes. O motivo da ocorrência não foi informado.

O corpo do agressor foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) de Araraquara. A Polícia Civil investiga o caso.

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