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Governo fecha Parque Ecológico do Tietê após morte de macaco

Horto e Cantareira serão reabertos em janeiro, segundo a Secretaria Estadual da Saúde

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
10 nov 2017, 16h39

O governo do Estado de São Paulo decidiu fechar, nesta sexta feira (10), o Parque Ecológico do Tietê, na Zona Leste da capital após a confirmação de mais um macaco morto infectado com febre amarela. Já o Horto Florestal e o Parque da Cantareira deverão reabertos em janeiro.

Segundo informações da Secretaria Estadual de Saúde, o macaco veio de Cajamar, na Grande São Paulo, com sinais que tinha sido eletrocutado e foi atendido no Centro de Recuperação de Animais Silvestres que fica dentro do Parque Ecológico do Tietê. Após o animal passar por exames, contatou-se febre amarela.

O Parque Ecológico do Tietê, que margeia as rodovias que dão acesso ao município de Guarulhos, ficará fechando por tempo indeterminado, segundo anúncio feito pelo secretário estadual da Saúde, David Uip, nesta sexta.

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De acordo com o secretário David Uip, a população dos bairros Piratininga e Jardim São Francisco, próximos ao parque, serão vacinadas. “Vamos vacinar 8 000 pessoas. Provavelmente o mosquito não vai atravessar a rodovia. Vamos receber 2,8 milhões de vacinas nos próximos dias para vacinar pessoas da capital, das regiões do Alto Tietê e Osasco”, disse Uip.

Segundo o secretário, uma reunião que será realizada com o Ministério da Saúde vai definir se a população do Estado de São Paulo vai receber doses fracionadas da vacina a partir do próximo ano.

“É uma discussão com o Ministério da Saúde para vacinar toda a população. Estudos científicos mostram que a imunização dura até 9 anos”, explicou o secretário.

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Nesta sexta-feira (10), a Secretaria Estadual de Saúde também informou que o Horto Florestal e o Parque da Cantareira serão reabertos em janeiro, mas os frequentadores serão recomendados a visitarem o espaço apenas se estiverem vacinados contra a febre amarela ou se usarem repelentes antes de entrar nos locais.

Segundo a pasta, a reabertura será possível por causa da conclusão do trabalho integrado de varredura que está sendo realizado pelo Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado em Parceria com a Polícia Militar e o Centro de Operações Especiais da Polícia Civil.

As operações incluem monitoramento de primatas não humanos e coleta de mosquitos para pesquisa entomológica, que visam monitorar a circulação do vírus da febre amarela.

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(com Estadão Conteúdo)

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