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Governo pede para o Congresso reconhecimento de calamidade pública

Informação foi divulgada pela Secom da Presidência da República

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 17 mar 2020, 21h44 - Publicado em 17 mar 2020, 21h36

A Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República informou na noite desta terça-feira (17) que o governo federal pedirá para o Congresso Nacional o reconhecimento de estado de calamidade pública no Brasil. A medida vem após o aumento do número de casos do coronavírus, o Covid-19, no país.

De acordo com nota divulgada pelo órgão, a medida vem com a “necessidade de elevação dos gastos públicos para proteger a saúde e os empregos dos brasileiros e da perspectiva da queda de arrecadação”. A medida, caso aceita, terá efeito até o dia 31 de dezembro de 2020.

O texto informa que o pedido tem suporte no artigo 65 da lei de responsabilidade fiscal, e caso aprovado pelo Congresso, dispensa da União do cumprimento da meta de resultado fiscal prevista na lei de diretrizes orçamentárias.

O país tem 291 casos confirmados da doença e 8 819 suspeitos até esta terça. O estado de São Paulo lidera com 164 casos confirmados.

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Confira a nota completa:

“Em virtude do monitoramento permanente da pandemia Covid-19, da necessidade de elevação dos gastos públicos para proteger a saúde e os empregos dos brasileiros e da perspectiva de queda de arrecadação, o Governo Federal solicitará ao Congresso Nacional o reconhecimento de Estado de Calamidade Pública. A medida terá efeito até 31 de dezembro de 2020.

O reconhecimento do estado de calamidade pública tem suporte no disposto no art. 65 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) o qual dispensa a União do atingimento da meta de resultado fiscal prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e, em consequência, da limitação de empenho prevista na LRF.

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O Governo Federal reafirma seu compromisso com as reformas estruturais necessárias para a transformação do Estado brasileiro, para manutenção do teto de gastos como âncora de um regime fiscal que assegure a confiança e os investimentos para recuperação de nossa dinâmica de crescimento sustentável.

Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República”.

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