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McCartney tocou com pulseira produzida por garoto paulistano

Depois de conseguir comprar os ingressos com a venda do objeto, Matheus Bustamante Battiato, de 10 anos, encontrou o ex-beatle nos bastidores

Por Veja São Paulo
Atualizado em 1 jun 2017, 17h10 - Publicado em 27 nov 2014, 19h22
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  • Entrar de graça no show de Paul McCartney, conversar com o músico no backstage e ainda ver o ídolo tocar clássicos dos Beatles envergando seu presente no palco. Foi o que ocorreu com o adolescente paulistano Matheus Bustamante Battiato, de 10 anos, nessa semana.

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    A saga do garoto começou quando o show foi anunciado, em outubro. Sem dinheiro para comprar ingressos, Matheus e a tia Danila Bustamante tiveram a ideia de produzir pulseiras de borracha, que ele aprendeu a confeccionar na escola, e vendê-las. No começo de novembro, gravaram um vídeo sobre a campanha e espalharam nas redes sociais.

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    “Conseguimos arrecadar 800 reais e compramos duas entradas para quarta”, afirma Danila. “A partir daí, passei a pedir à produção do show para deixar o Matheus entregar duas pulseirinhas ao Paul, uma verde e uma amarela, que ele fez em homenagem ao disco Yellow Submarine“, completa a tia.

    A insistência os levou ao backstage, onde foram recebidos por McCartney, prestes a se apresentar diante de 45 000 pessoas. “Matheus, you are the bracelet boy… [Matheus, você é o garoto da pulseira]” disse o ex-beatle ao garoto. “Ah, the super aunt [Ah, a super tia]”, declarou para Danila.

     

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    A sensação de encontrar a lenda deixou o adolescente quase sem fala. “Travei na hora, não conseguia dizer nada”, contou o menino. “Foi uma emoção sem tamanho”, completa a tia. “E o Paul foi muito simpático. Um lorde”.

    O sentimento ficou ainda mais intenso quando, da plateia, os dois identificaram a pulseira no braço de Paul, na imagem do telão do estádio. “Matheus não conseguia ficar quieto e pulava cada vez que via”, lembra a tia.

    paul mccartney
    paul mccartney ()
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    Segundo a tia, melhor que o show é o aprendizado que fica do episódio. “Quero que ele aprenda que, se trabalhar muito, é possível conseguir o que se quer. É brega, mas é verdade”, diz.

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