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Galpão da Subprefeitura da Mooca é assaltado na Zona Leste de São Paulo

Vigilante foi mantida refém durante ação; local armazenava mercadorias apreendidas fruto de comércio ilegal

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 15 nov 2022, 11h19 - Publicado em 15 nov 2022, 11h18

A Polícia Civil de São Paulo investiga o roubo de um galpão na Zona Leste da cidade de São Paulo que armazenava diversas mercadorias apreendidas em fiscalizações de combate ao comércio ilegal na região.

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O caso aconteceu na tarde do dia 13 deste mês, um domingo, no Belenzinho. Segundo informações da SSP (Secretaria de Segurança Pública) e da prefeitura, a vigilante que estava no local foi abordada por um homem armado, que a obrigou a abrir o depósito para cinco criminosos. Ela foi mantida refém enquanto eles transferiam o produto para dois caminhões. Os criminosos fugiram e ninguém foi preso.

A prefeitura diz que está realizando um inventário para verificar o que foi levado pela quadrilha. Questionada, a administração municipal não informou se o local é monitorado por câmeras de segurança. “Todas as providências relacionadas à segurança da unidade e dos profissionais que prestam serviço à Subprefeitura Mooca foram tomadas”, informa a nota enviada à reportagem. O caso foi registrado no 8º DP (Brás).

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De novo

Este não foi o primeiro roubo a galpões mantidos pela Subprefeitura da Mooca. Geralmente as apreensões são fruto de fiscalizações realizadas em ruas do comércio popular da capital, sobretudo as do Brás.

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Um dos primeiros casos ocorreu em 2007, quando cerca de 20 homens armados roubaram um galpão da rua Jaibarás, 299, e levaram milhares de itens armazenados no local. À época, os criminosos também levaram o carro oficial usado pelo então subprefeito Eduardo Odloak.

Há mais de três anos, em março de 2019, criminosos pularam o muro de um dos galpões da Subprefeitura da Mooca e roubaram 60 toneladas de produtos apreendidos. Na oportunidade, também só havia um segurança no local. Os produtos eram fruto de uma grande operação da prefeitura contra a pirataria em um shopping popular durante uma semana. À época, os criminosos usaram seis caminhões e, na saída, levaram o computador que armazenava as imagens das câmeras de segurança do local.

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