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Furto de armas: militares teriam desligado as câmeras e usado carro oficial

Exército encontrou digitais no quadro de energia e na sala de armas

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 26 out 2023, 09h58 - Publicado em 26 out 2023, 09h56

O Exército investiga se um cabo é o responsável por transportar as 21 armas furtadas do Arsenal de Guerra de Barueri, na região metropolitana. O suspeito atuava como motorista de um diretor e teria usado um carro oficial para levar as armas para fora, onde elas seriam negociadas com facções criminosas.

Segundo o g1, é investigado também se o crime aconteceu no dia 7 de setembro, quando a energia elétrica foi cortada intencionalmente, provocando um apagão que desligou as câmeras.

Impressões digitais de militares do quartel foram encontradas nos quadros de energia e na sala de armas, apuraram o g1 e a TV Globo.

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Apesar de ter suas digitais na sala de armas, o motorista militar não tinha autorização para entrar no lugar.

Das 21 metralhadores, 17 foram recuperadas pelas polícias de São Paulo e do Rio de Janeiro.

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