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Com fase emergencial, governo de São Paulo antecipa recesso escolar

Rede estadual não terá atividades obrigatórias nas próximas semanas; medida similar foi recomendada para escolas municipais e privadas

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 11 mar 2021, 15h43 - Publicado em 11 mar 2021, 15h17
Imagem mostra caixa de lápis de cor em primeiro plano e criança pintando desenho com lápis de cor ao fundo
 (Free Photos/ Pixabay/Divulgação)
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Rossieli Soares, secretário da educação do governo João Doria (PSDB), afirmou durante coletiva de imprensa nesta quinta-feira (11) que os estudantes da rede estadual estarão em recesso escolar entre os dias 15 e 28 de março.

As datas estão em sintonia com a adoção da chamada fase emergencial, também divulgada nesta quinta, que começa a ser válida na segunda (15) e terá restrições no funcionamento de serviços essenciais, além de toque de recolher entre 20h e 5h.

De acordo com Rossieli, durante o recesso, os alunos não vão receber atividades obrigatórias e o calendário não será prejudicado: a medida estava prevista para abril e outubro e foi antecipada pela piora da pandemia no país. As unidades da rede estadual poderão abrir apenas para distribuir chips com acesso à internet e para fornecer merendas, com horário marcado. Durante o período, o Centro de Mídias da Educação vai reprisar aulas transmitidas anteriormente.

O decreto não incluirá a obrigatoriedade das mesmas ações por parte das escolas municipais e privadas. As cidades terão autonomia para essa decisão, assim como as entidades particulares, mas Rossieli recomendou que o esquema seja repetido pelo restante das escolas.

Mesmo com o recesso, as instituições podem continuar com o atendimento presencial. As regras da fase vermelha seguem valendo, com ocupação de 35% das salas, a única mudança é o recesso para a rede estadual. “Continuaremos com as mesmas regras, se a escola precisar de um atendimento presencial, ela poderá fazer a atividade. Recomendamos para todos que atividades sejam o mínimo possível.  Se a [criança] puder ficar em casa e fazer à distância, faça à distância”, disse.

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