ANOS 70
Tanto o filme americano “Os Embalos de Sábado à Noite” quanto a novela global “Dancin’ Days” viraram febre e influenciaram a trilha das casas noturnas.
Baladas: Hippopotamus, Papagaio Disco Club e Banana Power.
Visual: reinavam os paletós, vestidos com paetês e peças de lurex.
Música: disco
ANOS 80
Uma onda punk e gótica invadiu a cidade. Além disso, pipocavam rodas de dança break. Em alguns clubes, o new wave bombava as caixas de som.
Baladas: Madame Satã, Gallery, Toco e AeroAnta.
Visual: roupas de cores chamativas e, para os punks, coturnos, penteados moicanos e camisetas rasgadas.
Música: rock, pop rock nacional, new wave e disco.
ANOS 90
Estavam em voga as raves movidas a música eletrônica pesada, no estilo de trance e tecno. Surge a tribo dos clubbers. As boates gays ganharam mais adeptos.
Baladas: Hell´s CluB, Massivo, B.A.S.E. e A Lôca.
Visual: sapatos plataforma, cabelos coloridos, tatuagens e piercings.
Música: batidas eletrônicas.
ANOS 00
Uma mistura de gêneros musicais toma conta das pistas: a mesma casa recebe festas totalmente distintas a cada noite. A região do Baixo Augusta vira ponto de encontro boêmio de vários grupos. Baladas de extremo luxo ganham cartaz.
Baladas: Lov.e, D-Edge, Vegas e Pink Elephant.
Visual: não há tanta produção para a noite. Os estilos aparecem misturados, sem roupas ou apetrechos espalhafatosos.
Música: um coquetel que vai de pop escrachado a flashbacks e house.