Meu estilo: Etel Carmona
Empresária que fornece móveis a paulistanos ricos fala sobre o que gosta de fazer no verão
Dez entre dez paulistanos endinheirados de bom gosto incluem, no décor de casa, um móvel assinado por um estreladíssimo designer brasileiro — seja ele uma assinatura cobiçada e em plena atividade, como a de Claudia Moreira Salles, seja a do lendário arquiteto modernista Gregori Warchavchik. Todos eles (consumidores finos e peças idem) se reúnem na loja gigantesca de Etel Carmona, 64 anos, na Alameda Gabriel Monteiro da Silva. Apaixonada pelo Brasil, ela costuma garimpar novos talentos do Oiapoque ao Chuí. Quem passa pelo seu crivo “ecochique” tem espaço garantido na Etel Interiores.
Veja São Paulo — Um verão inesquecível.
Etel Carmona — Fernando de Noronha, há três anos. Aquilo é um espetáculo. Adoro estar em contato com belas paisagens.
Veja São Paulo — Seu fim de semana de calor não é completo se você não…
Etel Carmona — Estiver perto da natureza, em São Paulo ou fora da cidade. Geralmente, vou para o interior.
Veja São Paulo — O melhor jeito de enfrentar as altas temperaturas com classe.
Etel Carmona — Passar um perfuminho suave. Sou um pouco conservadora em matéria de aromas e há anos uso Chanel. Estar em lugares abertos também é muito bom. Não gosto de ar-condicionado.
Veja São Paulo — Qual é o melhor passeio em São Paulo entre dezembro e março?
Etel Carmona — Caminhar pelos parques e lojas a céu aberto e assistir a uma peça de teatro à noite.
Veja São Paulo — O melhor jeito de relaxar.
Etel Carmona — Ir à praia e entrar no mar.
Veja São Paulo — O que não pode faltar no guarda-roupa?
Etel Carmona — Vestidos soltinhos, que deixam a mulher mais feminina. Adoro os modelos da Huis Clos e da Cris Barros.
Veja São Paulo — Qual é o jeito mais luxuoso de matar a sede no verão?
Etel Carmona — À beira da piscina ou na praia, com uma cervejinha gelada ou um vinho branco.
Veja São Paulo — Um restaurante, um prato e uma bebida que são a cara da temporada de calor.
Etel Carmona — Vou muito ao Piselli, onde gosto de me sentar na varanda, e também ao Bar des Arts do Itaim. Peço carpaccio ou alguma outra salada e — por que não? — uma cerveja.