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Após intensa programação cultural, Edifício Martinelli fecha em janeiro para grande reforma

Quatro últimos andares concedidos serão transformados em grande equipamento, que será aberto em 2026

Por Luana Machado
6 dez 2024, 10h00 • Atualizado em 6 dez 2024, 18h52
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A fachada do Edifício Martinelli, no Triângulo Histórico  (Leo Martins/Veja SP)
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  • Após uma rápida abertura para realização de concorridas festas e um grande número de eventos, a partir de março deste ano, os quatro últimos andares do icônico Edifício Martinelli, na Rua Líbero Badaró, no Centro, voltarão a ser fechados no dia 31 para uma esperada e necessária reforma.

    O espaço foi concedido em 2023 ao Grupo Tokyo, que pagou à prefeitura 61,3 milhões de
    reais para poder transformar a área em um grande empreendimento cultural. A reforma, que deverá custar cerca de 100 milhões de reais, prevê um restaurante com capacidade para cerca de 200 pessoas, cafés, bar, espaços para exposições, salas de confraternização e eventos corporativos, além de uma loja de arte.

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    Reforma para revitalização e operação de complexo com bar e restaurante, casa de shows e espaço para eventos no últimos andares do Edifício Martinelli, no centro de São Paulo (Leo Martins/Veja SP)

    Prevista para começar no próximo mês e terminar um ano depois, a obra vai implicar desafios para a concessionária, que ainda aguarda a aprovação de licenças municipais,
    em geral um pouco mais lentas que o habitual, devido ao tombamento da edificação no Conpresp.

    A longo prazo, a empresa, que espera funcionar 24 horas, vai precisar lidar com outro obstáculo: a falta de transporte público na madrugada. “É uma pena, por ser uma região com três estações de metrô e várias linhas de ônibus. Estamos negociando com a prefeitura a criação
    de um City Pass, para integrar os equipamentos”, conta Rafael Guedes, sócio do Grupo Tokyo, se referindo ao cartão que unifica a compra de ingressos para atrações culturais nas metrópoles pelo mundo.

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    Os sócios do Grupo Tokyo: Rafael Guedes, Fábio Floriano e Júnior Passini (Leo Martins/Veja SP)

    O fechamento para as obras de parte do emblemático Martinelli (o restante do prédio continuará funcionando) será um motivo de lamento para o público de festivais e visitas guiadas da programação do M100, projeto que alcançou 100 000 pessoas este mês. O gran finale, é claro, terá mais uma grande festa, ainda sem detalhes.

    Publicado em VEJA São Paulo de 6 de dezembro, edição nº 2922

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