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Cycle Chic: tudo sobre o movimento cheio de estilo

Conheça a história do termo, moradores de São Paulo que aderiram à prática e se inspire em nosso editorial de moda

Por Bruna Gomes
Atualizado em 27 dez 2016, 19h36 - Publicado em 1 set 2011, 18h10

Ciclistas de vestido, salto alto ou terno deixaram de ser exclusividade dos países europeus. Paulistanos têm vendido seus carros ou alternado os trajetos com as bikes para fugir do trânsito, ganhar qualidade de vida e tempo.

O Cycle Chic, termo pomposo cunhado pelo fotógrafo e jornalista dinamarquês Mikael Colville-Andersen, “é apenas um jeito moderno de chamar algo que existe desde quando as bicicletas foram inventadas por volta de 1880”, explica o próprio Colville. “Denomina cidadãos normais pedalando em suas cidades com as roupas do dia a dia”, completa.

O movimento é mais forte em Copenhague, onde a sociedade brigou por mais espaço e mais respeito aos ciclistas. “Hoje, 55% da população usa a bicicleta para ir ao trabalho. E como a bicicleta é apenas um meio de transporte, não faz sentido para eles colocar uma legging e uma regata dry fit para pedalar e, depois, trocar de roupa”, explica Natália Garcia, dona do projeto Cidades para Pessoas.

Se, na plana e fria Copenhague, a volta da bicicleta às ruas foi algo natural, como importar o movimento a ladeiras, trânsito hostil e 30ºC em pleno inverno em São Paulo?

Veja abaixo exemplos de quem topou o desafio:

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Sugestões de como se vestir para quem quer andar de bicicleta sem perder a classe ( / Moda Cycle Chic)
3/3
Saiba mais sobre quem adotou a bicicleta como meio de transporte sem perder o estilo ( / Histórias Cycle Chic)

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