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Cremesp abre investigação para apurar denúncia de Shantal a médico

Áudios vazados dão conta de que Renato Kalil usou xingamentos durante o parto e expôs partes íntimas da influenciadora; obstetra nega acusações

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 13 dez 2021, 16h45 - Publicado em 13 dez 2021, 14h30
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  • O Cremesp (Conselho Regional de Medicina de São Paulo) abriu um processo interno de apuração sobre as denúncias da influencer Shantal Verdelho, que diz ter sofrido violência obstétrica do médico Renato Kalil, em São Paulo.

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    As acusações vieram a público na última sexta-feira (10), quando vídeos e áudios sobre supostas cenas de violência obstétrica durante o parto de Domênica, segunda filha da influencer, em setembro, começaram a circular nas redes sociais.

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    No material vazado de um grupo fechado de WhatsApp, Shantal acusa o obstetra Renato Kalil de usar palavrões contra ela durante o parto e de expor sua intimidade de forma negativa para Mateus, seu marido, e terceiros.

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    “Quando a gente assistia ao vídeo do parto, ele me xinga o trabalho de parto inteiro. Ele fala ‘Porra, faz força. Filha da mãe, ela não faz força direito. Viadinha. Que ódio. Não se mexe, porra’…depois que revivi tudo, foi horrível”, diz Shantal no áudio vazado.

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    “Ele chamou meu marido e falou: ‘Olha aqui, toda arrebentada. Vou ter que dar um monte de pontos na perereca dela’. Ele falava de um jeito como ‘olha aí, onde você faz sexo, tá tudo fodido’. Ele não tinha que fazer isso. Ele nem sabe se eu tenho tamanha intimidade com meu marido”.

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    Em nota, o médico Renato Kalil negou as acusações e afirma que “o parto da Sra. Shantal aconteceu sem qualquer intercorrência e foi elogiado por ela em suas redes sociais durante trinta dias após o parto”.

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    “A íntegra do vídeo mostra que não há nenhuma irregularidade ou postura inapropriada durante o procedimento. Ataques à sua reputação serão objeto de providências jurídicas, com a análise do vídeo na íntegra. O Dr. Renato Kalil é médico obstreta ginecologista há 36 anos, sendo um dos médicos mais reconhecidos do Brasil. Ao longo de sua carreira, já efetuou mais de 10 mil partos, sem nenhuma reclamação ou incidente”, completou.

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    O Cremesp não deu detalhes da apuração do caso que está promovendo por sigilo de ofício. 

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