Luizinho foi apelidado de ‘Pequeno Polegar’ por dribles
Ele viveu quase quarenta anos no Tatuapé, a 600 metros do Parque São Jorge
Media 1,64 metro de altura e adorava driblar seus adversários — dizem que certa vez chegou a sentar na bola, diante do enorme centromédio argentino Luiz Villa, do Palmeiras, em um jogo no Pacaembu. Igualzinho ao Pequeno Polegar, personagem do conto de fadas de domínio público recontado pelo francês Charles Perrault (1628-1703), que “driblava” um ogro malvado. Daí o apelido que acompanhou Luizinho ao longo de toda a sua carreira.
O Pequeno Polegar corintiano nasceu na Rua Cachoeira, entre os bairros do Brás e Belenzinho. Viveu quase quarenta anos no Tatuapé, a 600 metros do Parque São Jorge, e também morreu na Zona Leste, o maior reduto de torcedores do clube na capital paulista. Imortalizou-se como o autor do gol de cabeça contra o Palmeiras no empate de 1 a 1 que valeu o título paulista do IV Centenário. Em 1996, aos 65 anos, voltou a campo por cinco minutos, para ser homenageado em um amistoso contra o Coritiba.
Nome: Luiz Trochillo
Nascimento: São Paulo (SP), 7/3/1930
Morte: São Paulo (SP), 17/1/1998
Posição: meia-direita
Período: 1948 a 1967 e 1996
Jogos: 604 (359 vitórias, 130 empates, 115 derrotas)
Gols: 175
Títulos pelo Corinthians: três Paulistas (1951/52 e 1954) e três Rio-São Paulo (1950 e 1953/54)
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