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Conheça os costumes dos dois cemitérios israelitas da capital

Nesses locais, as tradições são bem diferentes das adotadas nas necrópoles cristãs

Por Guilherme Queiroz
Atualizado em 14 fev 2020, 16h00 - Publicado em 20 jul 2018, 06h00

São Paulo tem dois grandes cemitérios israelitas, um na Vila Mariana, fundado em 1919, e o outro no Butantã, de 1953. Ali, os costumes são diferentes dos de necrópoles cristãs. “Os túmulos possuem apenas uma lápide, com o nome do falecido e o de seus pais, além da data de nascimento e morte”, explica Jose Goldfarb, coordenador da cátedra de cultura judaica da PUC. Antes do funeral, o corpo passa por um banho, acompanhado por orações. Depois, é enrolado em uma mortalha. No velório, o caixão permanece fechado. “Queremos que seja preservada a imagem de quando a pessoa era viva”, afirma Goldfarb. Entre as regras desses endereços está o enterro de suicidas em locais mais afastados. Ao visitarem os parentes, os fiéis deixam pedras e acendem uma vela em uma caixa reservada.

Lápides na Vila Mariana: hábitos específicos (Acervo Chevra Kadisha/Veja SP)

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