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Cartas sobre a edição 2273

Assuntos mais comentados Doutor Adib Jatene: 36% Ivan Angelo: 22% Parada Gay: 11% Futebol: 6% Outros: 25% Continua após a publicidade Doutor Adib Jatene Emocionou-me a reportagem sobre o doutor Jatene (“‘Diagnostiquei meu próprio infarto’”, 13 de junho). Fiz duas cirurgias cardíacas. Uma com 4 anos, outra recentemente. Na primeira, fui operada pelo próprio Adib […]

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 17h05 - Publicado em 16 jun 2012, 00h51
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    Doutor Adib Jatene: 36%

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    Ivan Angelo: 22%

    Parada Gay: 11%

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    Futebol: 6%

    Outros: 25%

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    Doutor Adib Jatene

    Emocionou-me a reportagem sobre o doutor Jatene (“‘Diagnostiquei meu próprio infarto’”, 13 de junho). Fiz duas cirurgias cardíacas. Uma com 4 anos, outra recentemente. Na primeira, fui operada pelo próprio Adib e, na segunda, por seu filho, Marcelo. Na parte clínica, contei com o parecer de uma de suas filhas, Ieda. Gostaria de tornar públicas minha intensa admiração e gratidão. Essa família representa para nós, brasileiros, um exemplo de honra, dedicação e competência. Eles possuem mãos abençoadas. Só posso agradecer por tudo o que fizeram por mim.

    CAROLINA EICKENSCHEIDT

    Parece ser algo difícil de aceitar: um médico experiente, mestre em cardiologia, sofrer um infarto. A previsão do acontecimento deve ter sido uma das piores sensações que Adib Jatene já deve ter enfrentado. A vida nos ensina de maneiras difíceis, e sem nenhuma explicação, a lógica de que não somos máquinas. Quando chega a hora, mesmo os mais renomados cirurgiões não conseguem escapar da doença. Graças a Deus ele se saiu bem. Espero que viva muitos anos mais com saúde e paz.

    ANTONIO MARQUES

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    Se até o doutor Adib Jatene infartou, com toda a sua história na medicina, cheguei à triste conclusão de que, para eu não infartar, só mesmo morrendo de outras doenças antes.

    ARCANGELO SFORCIN FILHO

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    Doutor Jatene, que Deus lhe dê muitos e muitos anos de vida, pois o senhor é um exemplo de médico brasileiro. Tenho orgulho de ver como é apaixonado pelo que faz, dando exemplo a quem está ao seu redor. O que me deixa triste, entretanto, é saber que muitos brasileiros não podem contar com o mesmo atendimento rápido que o senhor recebeu. Em alguns hospitais, os sintomas de infarto são confundidos com uma doença qualquer. Espero que ainda lute para que essa situação mude por aqui.

    BELARMINA CAVALCANTE

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    O doutor Adib fez uma cirurgia de ponte de safena em meu pai, em setembro de 1970. Eu ainda era garoto e lembro do carinho que teve conosco. Não pagamos um tostão. Esse homem é o maior gênio que apareceu no Brasil. Não tenho palavras até hoje para defini-lo. Obrigado!

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    REM WALTER BEHR

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    O colega Adib Jatene é merecedor de todo o respeito e admiração por sua história pessoal e sua dedicação ao próximo no exercício da medicina. Porém, o testemunho do próprio infarto é um desserviço à saúde pública. Sabendo de seu provável diagnóstico, em vez de procurar um médico, deixou a seu cargo o diagnóstico e tratamento, não se colocando como paciente. Sua onipotência lhe deu o direito de andar por aí com suspeita de infarto, quando ele mesmo prescreve esforço mínimo aos seus pacientes em quadro semelhante.

    SEBASTIÃO DOMINGUEZ NETO

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    Entre os poucos pontos em comum que tenho com o doutor Jatene, também sofri um infarto. Fui muito bem atendido no Instituto Dante Pazzanese para a realização de uma angioplastia com colocação de stent, até onde sei pela equipe dele. Isso após a negativa de um tratamento semelhante pelo meu plano de saúde. Fui surpreendido pela reportagem, pois o pouco que sabia sobre Adib era apenas a ponta de um iceberg. Que bom que os profissionais que o atenderam puderam lhe dar outra chance.

    JOSEMAR FUREGATTI

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    Quero parabenizar VEJA SÃO PAULO por mais esta belíssima reportagem de um herói brasileiro. Adib, mesmo em uma hora decisiva de sua vida, mostrou sabedoria, astúcia e eficiência. Comportamento digno de um cidadão cheio de glórias. Parabéns, excelentíssimo senhor doutor Adib Jatene — este, sim, devemos chamar de vossa excelência. Aproveito para agradecer ao doutor Sergio Almeida de Oliveira e sua equipe, que salvaram a vida do meu filho em 1985, proporcionando a chance de ele me dar dois netos maravilhosos. Parabéns a esses grandes homens de Deus!

    ADHEMAR PEREZ FILHO

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    Parada Gay

    Fiquei perplexo com a matéria “Arco-íris de intrigas” (13 de junho), em que Ideraldo Beltrame, ex-presidente da Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo, e o empresário Douglas Drumond tentam desqualificar a direção do maior evento do gênero no mundo. Minha solidariedade a Fernando Quaresma e Nelson Matias, que, em vez de gastar energia criticando, vão à luta contra o preconceito, a discriminação e a violência contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.

    LÉO MENDES

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    Estou grávida de oito meses. No dia da Parada Gay, passei mal e precisei ser atendida na maternidade Pro Matre, onde tenho feito meu pré-natal. A surpresa foi que eu não conseguia chegar lá devido ao evento na Avenida Paulista, que exigiu a interdição de inúmeras ruas nas proximidades. Sou contra qualquer forma de discriminação e concordo plenamente que homofobia é crime. Mas também considero um crime atrapalhar a paz e o acesso a um ambiente como um hospital. Por sorte consegui ser atendida a tempo e minha nenê não nasceu naquela ocasião. O direito de cada cidadão termina quando começa o do outro.

    ANA PAULA FONSECA

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    Comida

    Depois de mais de dezesseis anos como o restaurante suíço da cidade foi uma enorme satisfação sermos presenteadas com uma matéria tão bonita e benfeita sobre o Florina (“As senhoras da fondue”, 13 de junho). A seriedade de VEJA SÃO PAULO e o carinho dos clientes são nossos maiores reconhecimentos. Agradecemos a toda a equipe da revista.

    ROSALIE, MONICA E CRISTINA HÄFELLI

    Sócias do restaurante Florina

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    Agradecemos a visita de Arnaldo Lorençato a nosso estabelecimento e a inclusão do Baruk na reportagem sobre rodízios árabes (“O teste do rodízio árabe”, 6 de junho). Já providenciamos as correções necessárias e temos certeza de que, com o empenho de nossa equipe, essas falhas não vão se repetir. Críticas nos aprimoram e nos fazem crescer. Figurar entre os oito rodízios avaliados por VEJA SÃO PAULO nos faz ver que estamos no caminho certo.

    DENISE E GUSTAVO BATISTEL,

    Sócios do restaurante Baruk

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    Futebol

    O glorioso ex-presidente do Corinthians Andrés Sanchez comete uma grande incoerência ao declarar que desistiu de jogar futebol por causa da exaustiva combinação de treinos e estudos (“As dez revelações do louco”, 13 de junho). Se até hoje ele não conhece o plural, o que será que fez nesse tempo todo?

    RICARDO HUSSNI

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    História

    Achei a reportagem “A nova casa da memória paulista” (13 de junho) sensacional, considerando que estamos começando a tratar nossa história com o respeito que merece. Também apreciaria se a revista falasse sobre as histórias de falta de planejamento que resultaram no caos do trânsito que vivemos atualmente. Quem sabe assim as novas gerações tenham consciência de que devemos melhorar a nossa cidade.

    RICARDO ESTEVES


    Terraço Paulistano

    É uma pena quando um artista abre mão de suas raízes e declara que não vai mais cantar o romance nem o amor eterno porque isso não dá mais vendagem (“Agora nada de falar de amor eterno”, 13 de junho). O cantor Renner afirma que vai investir em músicas sobre amor sem-vergonha e relacionamentos descartáveis. É mais infeliz ainda quando se declara evangélico e diz que quer lançar um CD de louvor a Deus. Senhor Renner, decida-se, pois os religiosos divulgam o amor divino, que é eterno e incondicional. Quais são as suas verdadeiras motivações?

    COLOMBO MIN GIN TSAI


    Ivan Angelo

    Ivan, adoro suas crônicas (“Palavras errantes”, 13 de junho). Já cheguei a trabalhar várias delas em sala de aula com meus alunos — sou professora de português. A forma como escreve é sensível, de alta qualidade, detalhada (aqueles detalhes que gostamos de ver numa obra de arte) e, principalmente, oportuna: sempre acho que você está certo em suas considerações. Na verdade, na cidade onde moro não recebemos VEJA SÃO PAULO. Faço questão de ir até Campinas para poder comprar a revista e ler sua crônica aos sábados, em casa. Nesta semana, não foi diferente. Concordei quando você comentou a injustiça para com os avós em não termos uma palavra apropriada para todo o bem que eles fazem aos netos. Ficarei satisfeita se o senhor continuar sempre escrevendo suas maravilhosas crônicas!

    JOSIANE CAETANO

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    Como sempre, sua “escritinha” (termo carinhoso, sem menosprezo) é bárbara (muito legal mesmo, não confundir com primitiva).

    ÂNGELA LUIZA BONACC

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    Ivan, se você já é avô, fique sabendo que a condição de avó ou avô é “avoíce”. E não discuta com uma avó de primeira viagem, aos 75 anos, que, além do “avoíce”, criou outras pérolas. Quando o neto me cansa (acho que na cabeça dele ainda sou jovem), digo que estou “exáustima” — condição de avó mais do que exausta. Nunca lhe dou um abraço. Conosco é na base do “amaço”, mistura de amasso e abraço. Sou sua fã e acho que você merece um “amaço”, sempre.

    GLORIA CUNHA

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    Matthew Shirts

    Matthew, amo muito o que você escreve. Identifico-me com essa proposta pedestrianista, pois também sou adepta da prática (“Pedestrianismo avançado”, 6 de junho). Faço minhas andanças, na medida do possível. O que mais me chamou atenção no texto foi o fato de que você enfrenta as mesmas dificuldades que eu. Tenho também uma bolsa que levo a tiracolo, com agenda, um livro (às vezes até dois), contas a pagar, o caderno de anotações, uma câmera fotográfica compacta e outros pequenos apetrechos. Eleger aquilo que fica na sacola e aquilo que será deixado para outra oportunidade, como você fez, muitas vezes me dói.

    ESCOBAR FRANELAS

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