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Cartas sobre a edição 2242

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Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 17h37 - Publicado em 11 nov 2011, 23h50
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  • Assuntos mais comentados

    Invasão da USP 62%

    Matthew Shirts 15%

    Comemoração diferente (capa) 8%

    Menu de um item só 6%

    Outros 9%

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    Comemoração diferente

    Muito bacana a reportagem “Para inovar na festa” (9 de novembro). Eu e meu marido, Juliano, nos casamos em 2008 em uma danceteria em Osasco. Foi muito gratificante ver a cara de surpresa dos convidados por estarem em um local totalmente diferente do convencional. Não houve uma única pessoa que conseguiu ficar parada, todos se divertiram muito.

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    PATRICIA VENDRAMINI


    Invasão da USP

    Mais uma vez a revista VEJA SÃO PAULO se mostrou um veículo que não fica em cima do muro (“A filosofia da encrenca”, 9 de novembro). O que aconteceu na USP foi uma baderna, feita por uma minoria insignificante. Ela tenta envolver o nome de uma tradicional universidade e seus alunos, que na esmagadora maioria são pessoas conscientes, em interesses próprios, pequenos e vergonhosos. E, o pior de tudo, quem banca esses “rebeldes” somos nós, pagadores de impostos.

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    TALES PONCE

    Ao assistirmos às cenas do cumprimento do mandado judicial, consolidamos nossa experiência de que nenhuma polícia do mundo é gentil, principalmente em seu segmento de choque, ao enfrentar ações coletivas. E os excessos são inevitáveis, como, por exemplo, gritar aos estudantes da USP, ainda sonolentos, para deitar-se com as mãos no pescoço, procedimento absolutamente desnecessário — em nossa lógica. Mas o fato é que as ordens judiciais devem ser cumpridas e sua inobservância autoriza a requisição judicial de força para seu cumprimento, sob pena de o estado ficar desmoralizado. Os rebeldes sem causa ou por uma causa ruim deveriam ler Sartre, como o faziam seus colegas em 1968: tudo nos é permitido, mas as consequências sempre nos pertencem.

    AMADEU ROBERTO GARRIDO DE PAULA

    Os extremistas que brigaram com a polícia não representam a maioria dos estudantes da USP. Lá existe, sim, gente que se droga, mas isso há em qualquer lugar, em qualquer faculdade. E não apenas em faculdades. Não é possível que uma pequena porcentagem de alunos faça com que as pessoas criem uma impressão tão ruim sobre a USP. Se a melhor universidade do Brasil é vista assim, pode-se ter uma ideia da imagem da educação do país no exterior.

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    lARI PEREIRA

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    Estamos desperdiçando dinheiro com gente que não quer compromisso com nada. Façamos uma votação entre todos os usuários da Cidade Universitária, principalmente entre familiares de quem foi assaltado, violentado sexualmente e até assassinado, a respeito da presença da PM. E então se cumpra o desejo da maioria.

    ANTONIO FYSKATORIS


    Menu de um item só

    Adorei esse novo conceito. A escolha de aonde ir fica mais fácil e simples (“Aposta única”, 9 de novembro). Quem estiver com vontade de comer um pedaço de bolo ou torta já poderá ir direto ao lugar certo.

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    RENATA RODRIGUES

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    Parabéns a Arnaldo Lorençato e a Helena Galante por mais esse trabalho que aguçou meu paladar.

    RUVIN BER JOSÉ SINGAL


    Matthew Shirts

    Matthew, suas crônicas são muito gostosas de ler. Dei muita risada com a última (“Como aprender inglês”, 9 de novembro). Diga ao Samuel os versos de Adoniran Barbosa no Samba do Arnesto: “Num faiz mar e num tem portância”. Os brasileiros já o chamam de Mateus, não é?

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    JOSÉ EUGÊNIO

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    Sonho com o dia em que as frases em inglês fluirão naturalmente da minha boca, quando terei vocabulário e gramática para ser tão falastrona quanto sou em português. Trabalhei por dez anos em companhias aéreas e tive muito mais contato com a língua do que estudantes iniciantes, mas não gramática suficiente para acompanhar os avançados.

    DANIELA BREVEGLIERI

    Leciono inglês há 21 anos. É comum ouvir do aluno logo de saída: “Eu odeio inglês, estudei até o quinto livro e não sei nada!”. Todos nós aprendemos a língua materna ouvindo e repetindo gestos. É assim que ensino adultos, introduzindo a gramática conforme ela vai sendo necessária.

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    ROBERTO Z. DIB

     

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