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Cartas sobre a edição 2204

ASSUNTOS MAIS COMENTADOS 25% Ônibus 15% Intercâmbio (capa) 10% Continua após a publicidade Trânsito nas escolas 10% Ivan Angelo 40% Outros Continua após a publicidade Intercâmbio Só quem já viajou ou enviou um filho para fora do país sabe como isso é útil e importante (“Intercâmbio. Eu fiz”, 16 de fevereiro). As informações e dicas […]

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 18h16 - Publicado em 18 fev 2011, 23h46
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  • ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

    25%

    Ônibus

    15%

    Intercâmbio (capa)

    10%

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    Trânsito nas escolas

    10%

    Ivan Angelo

    40%

    Outros

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    Intercâmbio

    Só quem já viajou ou enviou um filho para fora do país sabe como isso é útil e importante (“Intercâmbio. Eu fiz”, 16 de fevereiro). As informações e dicas da reportagem evitarão que muita gente caia em armadilhas. Parabéns por mais esse presente dado a nós, privilegiados leitores.

    FRANCISCO RODRIGUES LIRA

    Parabéns pela reportagem. Trata-se de uma experiência incrível para o intercambista, algo que incita o espírito de cidadania, a ética e os valores mais amplos. Sentimos isso em nossos clientes.

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    JAN WREDE — Diretor comercial da CI

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    Foi gratificante ler esta oportuna reportagem. Devo ressaltar, no entanto, que ela faz parecer se tratar de uma oportunidade voltada basicamente aos jovens. Tenho 55 anos e acabo de voltar da China, onde estive durante o mês de janeiro, em um intercâmbio organizado pela Câmara Brasil-China de Desenvolvimento Econômico (CBCDE). Evidentemente, a grande maioria do grupo era composta de jovens. Posso, porém, garantir que o programa foi bastante proveitoso para mim, que desde agosto estudo mandarim.

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    DENISE ARATANGY

    A reportagem poderia ter incluído a AFS, organização voluntária fundada em 1956, que oferece bolsas a estudantes de escola pública e conta com uma rede de voluntários.

    ROSANGELA CORTEZ

    Trânsito nas escolas

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    Presencio todos os dias tudo o que foi descrito e mais um pouco (“Nota zero para esses pais”, 16 de fevereiro). As minhas filhas gêmeas, de 3 anos, e a mais velha, de 5, estudam no Colégio Marista Arquidiocesano, no período matutino. Ciente da dificuldade de parar em frente à escola, eu me tornei mensalista de um estacionamento próximo. Acredito que todos os que frequentam essa escola tenham condições de pagar isso. Nunca pensei em parar em fila dupla. Não é por causa das minhas dificuldades que tenho o direito de criar dificuldades para os outros. A educação não vem só da escola. Vem também de casa.

    RIKA KASHIWAGI

    Fiquei pasma de, mais uma vez, não ver o Colégio Santa Cruz entre os que mais atrapalham o trânsito em São Paulo. Sou vizinha dele e sempre vejo a CET em outras escolas, mas não lá.

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    TITA RACY

    Não vejo razão para as placas dos carros infratores terem sido apagadas nas imagens publicadas. Recordo que a legislação municipal no início do período republicano autorizava cada cidadão a denunciar infrações de trânsito.

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    RICARDO MENDES

    As pessoas pensam que educação é colocar os filhos nas melhores escolas do país. Educação é não estacionar em fila dupla, na faixa de pedestres nem em vagas de idosos ou deficientes. Educação, como diz o ditado, vem do berço.

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    SAITI HIRATA

    Restaurantes

    A reportagem “O chefão dos grandes chefs” (16 de fevereiro) reforçou meus alicerces em busca de energia para a eterna superação. Agradeço a clientes, leitores, colaboradores, parceiros, fornecedores e aos meus sócios por acreditarem e, sobretudo, apoiarem meus sonhos nesta busca constante pelo melhor.

    MARCELO FERNANDES

    Em nome de toda a equipe do La Grassa, agradeço a Helena Galante e Arnaldo Lorençato pela avaliação publicada na edição passada (“Casa das massas”, 16 de fevereiro). Obrigado pelas críticas. Elas são extremamente construtivas. Gostaria que soubessem que os pontos negativos citados serão corrigidos. Estamos trabalhando vigorosamente para oferecer boa gastronomia a um preço acessível.

    JOÃO PAULO GENTILLE

    Acredito que o comentário do senhor Wanderley Augusto (“A Opinião do Leitor”, 16 de fevereiro), de que não estamos cuidando do bairro, esteja equivocado. Temos lixeira própria, azulejada, com tela de proteção de aço para que moscas e mosquitos não entrem em contato com os sacos. Ela é higienizada constantemente e possui capacidade muito acima da nossa produção de lixo. Contamos ainda com coleta privada diariamente por volta das 11h30, para não atrapalhar o trânsito e muito menos o sono dos nossos vizinhos. As caixas de papelão que descartamos são picadas, ensacadas e postas na lixeira. Nunca as deixamos próximas dos bueiros. Jamais construiríamos nosso futuro à custa do infortúnio do bairro. O senhor Augusto deve ter se confundido.

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    CELSO RIBEIRO — Zé do Hamburger

    Boa forma

    Sobre a reportagem “Mais peso na malhação” (16 de fevereiro), gostaria de esclarecer que a previsão era inaugurar a unidade Eldorado da Bodytech em janeiro deste ano. A grande complexidade de elaboração, execução e detalhamento dos projetos, causada pela mudança radical da arquitetura e pelo trâmite para aprovação exigida nas esferas municipais e estaduais, superou nossas expectativas. Em nenhum momento creditamos o atraso do nosso cronograma de inauguração à falta de agilidade da prefeitura. O prazo de um ano e meio mencionado na reportagem engloba desde a concepção do projeto até a sua liberação pelos órgãos competentes. A equipe da prefeitura tem dado todo o apoio necessário.

    ALEXANDRE ACCIOLY

    Ivan Angelo

    A crônica nos faz retornar à adolescência (“Perna de homem”, 16 de fevereiro). Tenho 84 anos e me lembro de quando vesti minha primeira calça comprida. Olhei no espelho e vi um homem. Pena que os meninos de hoje não vivam mais esse momento.

    NARCISO VASQUES

    Pernas de homem à mostra, só no campo de futebol, onde até as pernas tortas do inesquecível Garrincha eram belas. Fora dali, são um circo dos horrores.

    FAUSTO FERRAZ FILHO

    Tivemos essa conversa sobre calças com nosso filho. Até os 16 anos, ele só vestia calça no inverno, embora já estivesse com todos os hormônios na estratosfera. Mesmo agora, aos 20, como cursa educação física, continua indo para a faculdade de bermuda. Não me lembro de nenhum namorado meu vestindo calção ou bermuda, a não ser na praia. Preferia os “meninos de calças curtas” de antigamente a esses meninões que aos 30 anos ainda seguram na barra da saia da mãe e vivem de mesada, impedindo que os pais curtam plenamente as últimas etapas da vida deles.

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    ROSANGELA ANTIÓRIO BERNARDES

    Ônibus

    Troquei o meu carro pelo ônibus há quatro meses (“No sufoco da catraca”, 9 de fevereiro). Pensei que estivesse fazendo um ótimo negócio, tendo em vista o trânsito e minha preocupação com o ambiente. Todavia, concluí que é impossível andar em coletivos, pois me sinto numa lata de sardinha. E o preço do aperto está realmente absurdo.

    DANIELA CREPALDI DE MORAES

    Adoraria que o senhor secretário de Transportes fizesse o mesmo que os repórteres de VEJA SÃO PAULO e, mensalmente, dedicasse um dia de seu trabalho a utilizar o transporte público nos horários de pico.

    MARCOS MILLER

    Faltou abordar um ponto: a higienização dos coletivos. A linha que eu pego está infestada de baratas passeando pelos bancos e pelas laterais dos veículos. Será que elas pagam a passagem?

    RITA ANDRADE

    Quem usa ônibus votará no candidato que for apoiado pelo prefeito?

    JOSÉ ROBERTO PALMA

    Os corredores de ônibus precisam ser substituídos por estruturas para os veículos leves sobre trilhos. E portas dos dois lados tiram o espaço interno dos veículos e os tornam mais caros e desconfortáveis.

    WALTER SIMON

    Existem linhas com apenas um ônibus operando nos fins de semana, especialmente aos domingos. É inadmissível que fiquemos no ponto mais de vinte minutos por motivo de frota reduzida. DANIEL HENRIQUE PASSOS GONÇALVES


    QUE TAL COPIAR?
     

    A leitora Camila Infanger Almeida contestou uma informação da reportagem “No sufoco da catraca” (9 de fevereiro). Moradora de Londres há três anos, ela diz que apenas os turistas e os londrinos que usam esporadicamente o sistema de ônibus pagam 2,20 libras, ou 5,94 reais, pela passagem. A maioria dos usuários da capital inglesa possui o Oyster Card, um cartão recarregável que faz a tarifa cair para 1,30 libra, ou 3,49 reais. Lá, também existe a possibilidade de comprar bilhetes por pacotes, pagando um valor fixo para usufruir viagens ilimitadas por determinados períodos de tempo. Outras cidades oferecem esquema semelhante. Em Sydney, por exemplo, a aquisição de dez passagens de uma só vez diminui o valor total em 20%. No caso do MetroCard, de Nova York, quando o usuário põe créditos a partir de 10 dólares, recebe um bônus de 7% do valor. Apesar de São Paulo contar com o Bilhete Único, que dá direito a quatro viagens durante três horas por uma única tarifa, não há nenhum sistema de desconto para quem adquire grandes quantidades antecipadamente. São bons exemplos a ser seguidos.


    CORREÇÃO:
    o telefone da Enoteca Fasano (“Garrafas em promoção”, 16 de fevereiro) é 3168-1255.


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