ASSUNTOS MAIS COMENTADOS
40%
Lixo (capa)
24%
Walcyr Carrasco
16%
Ivan Angelo
8%
Biblioteca Mário de Andrade
12%
Outros
Lixo
Falta civilidade ao paulistano (“Os podres do nosso lixo”, 19 de janeiro). Somos todos responsáveis, cidadãos e governantes, por esta cidade. Horários e leis devem ser respeitados. Está na hora de o paulistano abandonar o “jeitinho brasileiro”. Lugar de lixo é no lixo.
GIULLIANA TESSARIN ALMEIDA
Parabenizo a revista pela reportagem e aproveito para informar que a subprefeitura da Casa Verde realizou no último dia 13 a limpeza da Praça José Gomes Vieira, no bairro do Limão, mostrada em foto publicada na página 23 da edição. Três caçambas que ficavam no local foram esvaziadas e removidas para um local abrigado próximo dali. Retiramos ainda todos os resíduos, volume suficiente para encher três caminhões. É importante lembrar que a colaboração da comunidade é imprescindível para manter a limpeza da praça.
AIRTON NOBRE DE MELLO – SUBPREFEITO DA CASA VERDE
Providencial, a reportagem. Moradores de Santa Cecília convivem o ano inteiro com lixo espalhado pela calçada da Rua Conselheiro Brotero.
JOSÉ CARLOS ORLANDI JR.
Se moro num bairro em que o lixeiro passa de madrugada, faço como? Levanto, visto o penhoar, vou até a calçada colocar os sacos e depois volto para a cama? E se furar o pneu do caminhão? Devo ficar sentada na calçada esperando que ele chegue? Não seria mais viável providenciar cestos para ser colocados perto do horário da coleta e depois retirados? Só a prefeitura não percebe que essa coisa de horário não funciona.
IVETE BOGAR
Ou o povo brasileiro para de destruir o planeta descartando seu lixo de forma irresponsável ou a própria natureza cuidará disso de forma cada vez mais trágica.
EDUARDO KAMEI YUKISAKI
Excelente e completa a reportagem. De fato, os maiores responsáveis são o povo e o governo. O povo por não dar a mínima atenção ao problema, e o governo pela falta de planejamento e gerenciamento. A grande maioria das pessoas só quer livrar sua casa do lixo, sem se importar com a cidade ou o ambiente.
WALDEMAR FONTES
Sou moradora de Moema e pela manhã sempre vejo garis varrendo as ruas e empurrando os resíduos para as bocas de lobo. O mesmo fazem seguranças e vigias de restaurantes e bares. Assim, em vez de colaborarem com a limpeza, colaboram com as catástrofes. Será que a prefeitura não poderia treinar adequadamente seu pessoal?
HELOISA SCHAUFF
Em l984, construí uma lixeira coberta e fechada para acomodar os resíduos descartados por nosso condomínio, na Rua da Consolação. Por que a prefeitura não obriga todos a fazer o mesmo? Reciclamos o lixo e o óleo de cozinha, colocando-os em sacos separados, mas a coleta mistura tudo.
PAULO DABAGUE COSSERMELLI
Nos Jardins, os comerciantes colocam seus sacos nas calçadas sem nenhuma proteção. Com isso, o panorama após a chuva se assemelha ao Haiti ou ao Iraque. Os lojistas, infelizmente, não presenciam esse quadro, pois normalmente já fecharam seus estabelecimentos e só voltarão a abri-los após a limpeza da prefeitura. Nós, moradores, é que temos de conviver com o problema.
MARIA HELENA BORGES MARTINS
Só com educação ambiental nossos cidadãos assumirão sua responsabilidade pelo descarte adequado dos resíduos. Por outro lado, as pessoas precisam encontrar um sistema de coleta seletiva que faça com que esses resíduos cheguem à indústria recicladora e sejam, assim, reaproveitados. Para aprimorar o sistema de coleta, a Associação Brasileira da Indústria do PET (Abipet) criou o site https://www.levpet.org.br, que localiza endereços em todo o país onde garrafas PET podem ser entregues e encaminhadas à reciclagem.
AURI MARÇON – Presidente da Abipet
Excelente e oportuna a reportagem. Há muito que avançar em todos os domínios. Sou vizinho do Instituto de Engenharia de São Paulo, na Avenida Dante Pazzanese, na Vila Mariana. Em suas instalações, há um restaurante que produz grande quantidade de resíduos orgânicos. Apesar de a coleta ser noturna, eles costumam descartar o lixo por volta das 11 horas, fazendo a alegria dos “piratas” da reciclagem, pombos, insetos e ratos. Já notifiquei tanto o instituto quanto a prefeitura, mas, até agora, não houve nenhuma resposta nem providência. E as águas continuam a rolar na Vila Mariana.
MARCELO MOOCK
A reportagem explica detalhadamente toda a problemática da situação. Sabemos, porém, que nada disso é novidade, trata-se apenas do resultado de anos e anos de descaso das autoridades. Vemos outros países que possuem sistemas práticos e modernos, com administradores eficientes e preocupados em cumprir as tarefas para as quais foram eleitos. Há que ter coragem para enfrentar interesses comerciais e ocultos que detêm a administração do lixo nesta cidade.
GIORGIO ALESSANDRO GAGLIANI
É urgente a necessidade de implantar uma nova política de limpeza pública. As empresas contratadas precisam estar comprometidas e ser fiscalizadas, e seus funcionários, treinados. O varredor da minha rua aparece somente na época do Natal, para receber caixinha. Quase todas as bocas de lobo continuam imundas, entupidas e sem manutenção. É preciso instalar lixeiras suspensas nas calçadas. Em cidades civilizadas, há uma multa pesada para quem deixa cair um toco de cigarro que seja na rua. Aqui, porém, a tolerância parece ser infinita.
MAURO ASPERTI
As repórteres Mariana Barros e Manuela Nogueira, de forma muito pontual, esclareceram, orientaram e denunciaram problemas com os resíduos na cidade. Estou certo de que a reportagem muito contribuirá para a conscientização dos munícipes. Cumprimentos pelo belíssimo trabalho.
LUIZ GONZAGA ALVES PEREIRA – DIRETOR-PRESIDENTE DA LOGÍSTICA AMBIENTAL DE SÃO PAULO — LOGA
Chuvas
Quando as moças da previsão do tempo dos telejornais insistem em dizer que “choveu o equivalente a tantos dias”, apenas confundem ainda mais seus telespectadores (“Por que nosso maior rio transbordou”, 19 de janeiro). O clima é uma invenção estatística, condição média do tempo em períodos longos, de mais de décadas. No caso das chuvas, importa a variação natural, ou seja, o que já ocorreu e que eventualmente pode se repetir.
MARIO DE CARVALHO FONTES NETO
Biblioteca
A diretora da Mário de Andrade quer reconquistar os frequentadores (“Adeus às traças”, 19 de janeiro). Nem é preciso. A nossa amada biblioteca já nos conquistou para sempre.
FAUSTO FERRAZ FILHO
Parabéns pela reportagem sobre a restauração da Biblioteca Mário de Andrade. VEJA SÃO PAULO está sempre valorizando e divulgando a boa arquitetura de nossa cidade. Gostaria de acrescentar que o autor do projeto original é o francês Jacques Pilon e os desta belíssima reforma são os arquitetos João Paulo Beugger, José Armênio de Brito Cruz, Marcos Aldrighi e Renata Semin, do escritório Piratininga Arquitetos Associados.
MARCIO MAZZA
Ivan Angelo
As datas que celebram profissões são as mais interessantes (“Calendários”, 19 de janeiro). Costumo cumprimentar meus amigos no dia em que se comemoram suas atividades. Apenas minha amiga física eu nunca cumprimentei nesse contexto, já que não há um dia dedicado aos físicos. Por que será?
NILCE BADARÓ DE CAMPOS MARTINS
Fiz uma pesquisa no Google e encontrei datas aos montes, muitas delas nem constam no calendário do Ivan Angelo. Descobri que o dia do vizinho é 20 de agosto, e não 23 de dezembro. Ou há dois dias diferentes?
DENIS SCHAEFER
Parabéns ao Ivan Angelo pela sensibilidade em retratar nosso cotidiano. Um compadre de meu pai, dono de uma prole considerável, consultava a folhinha do Sagrado Coração cada vez que nascia um filho. Buscava saber qual era o santo daquele dia para batizar a criança com o mesmo nome. Assim, tornou-se pai de Mateus, Augusto e Clara e também de Eustáquio, Eulógio e Apolinária.
GERALDA MARIA DE OLIVEIRA
Walcyr Carrasco
Simplesmente fantástico, verdadeiro e original o texto “Batatas fritas” (12 de janeiro). Sou profissional do ramo de alimentos e, nos últimos treze anos, pago minhas contas (que não são poucas) comendo batatas fritas quase diariamente. Sou responsável técnico pelo controle de qualidade das batatas do McDonald’s. Posso dizer com tranquilidade que, na última década, comi algo em torno de 300 quilos de batata. Leio muita bobagem sobre batata frita e ouço piadas e críticas sobre minha atividade e meu produto. Minha resposta é sempre a seguinte: “Se temos equilíbrio na vida, podemos comer de tudo”. Por isso, incluo em minha dieta alguns pedaços de picanha com faixa de gordura, torresminhos e queijos de todos os tipos. Quando terminei a universidade, em 1990, pesava 68 quilos. Hoje, estou com 70 e com todos os indicadores — triglicérides, colesterol etc. — próximos do padrão mínimo. Agradeço ao Walcyr pela crônica sincera e sem hipocrisia. Acabo de xerocá-la e pendurá-la em nosso lounge para que todos possam lê-la.
MARIO TADEU SOUZA
Adorei a crônica sobre as batatas fritas! Estive neste mês em Ilhabela, minha cidade natal, e comi muitos peixes, lulas, camarões, todos acompanhados de fritas. Crocantes por fora, macias por dentro. Ahhhhh, que delícia! Parabéns, Walcyr, você descreveu o que sinto cada vez que as como.
FERNANDA ALICE RUIZ
Meus pais assinam a revista, e eu aproveito para lê-la. Tenho 11 anos e gosto principalmente das crônicas do Walcyr Carrasco, que são divertidas e mostram formas diferentes de ver o dia a dia. Queria que esse enorme talento de todos os que participam do processo de criação da revista fosse direcionado também ao público mais jovem. Tenho certeza de que muitas crianças iriam adorar ler uma coluna nesta revista indispensável para qualquer idade.
GABRIELLA DIAS PERES
ESCREVA PARA NÓS
E-mail: vejasp@abril.com.br
Fax: (11) 3037-2022
Cartas: Caixa Postal 14110,
CEP 05425-902, São Paulo, SP
As mensagens devem trazer a assinatura, o endereço, o número da cédula de identidade e o telefone do remetente. Envie para Diretor de Redação, VEJA SÃO PAULO. Por motivos de espaço ou clareza, as cartas poderão ser publicadas resumidamente
Atendimento ao leitor: (11) 3037-2541
Sobre assinaturas: (11) 5087-2112
Atenção: ninguém está autorizado a solicitar objetos em lojas nem a fazer refeições em nome da revista a pretexto de produzir reportagens para qualquer seção de VEJA SÃO PAULO