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Cartas da edição 2505

A vida sem máscara Adorei a capa da última edição (“Fiz as pazes com a Tiazinha”, 23 de novembro). “Morei” com Suzana em 2002 na Casa dos Artistas e ficamos muito próximas. Ela sempre foi uma menina doce, guerreira e batalhadora. Entrevistei-a para o meu programa sobre maternidade e vi a super mãe de família […]

Por Veja São Paulo
Atualizado em 27 dez 2016, 14h45 - Publicado em 25 nov 2016, 23h00
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  • A vida sem máscara

    Adorei a capa da última edição (“Fiz as pazes com a Tiazinha”, 23 de novembro). “Morei” com Suzana em 2002 na Casa dos Artistas e ficamos muito próximas. Ela sempre foi uma menina doce, guerreira e batalhadora. Entrevistei-a para o meu programa sobre maternidade e vi a super mãe de família que ela se tornou. Mariana Kupfer

    Parabéns a Suzana Alves. Ela mostra determinação, confiança e fé diante dos obstáculos enfrentados. Maria Borges

    Tenho simpatia pela Tiazinha, mas torná-la capa é dar importância a uma personagem sem a menor consequência para a cidade. Seria melhor tratar de outros assuntos, como o fim dessa desastrosa gestão municipal. Maria Isabel Souza Mello de Oliveira

    Anhembi

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    O Pavilhão de Exposições está superado pela falta de infraestrutura (“Fim de feira”, 23 de novembro”). O ideal seria a construção de outro centro de eventos à altura da cidade. José Antonio de Resendes, via Facebook

    Redes sociais

    Legal a reportagem, mas faltou uma “frasista” fera: Fernanda Estellita (“Os poetas do Instagram”, 23 de novembro). Milhares de internautas encontram em suas mensagens uma luz de esperança. Antônio Hoppe

    Mistérios da Cidade

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    É gratificante saber que existem pessoas como Gilberto de Nichile que, às suas expensas, se responsabiliza pela manutenção do relógio público na Praça Antonio Prado. (“O guardião dos ponteiros”, 23 de novembro). Márcio Freire

    Teatro Municipal

    Não é de hoje que o cenário lírico em São Paulo está abandonado (“A ópera da corrupção”, 16 de novembro). Quando vamos ter a oportunidade de ver espetáculos como Il Trovatore, de Verdi, La Traviata, de Puccini e grandes maestros como Riccardo Muti? Esquecem-se de que há uma parcela grande na capital que anseia por espetáculos de alto nível. Eduardo Pereira

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