ASSUNTOS MAIS COMENTADOS
Ivan Angelo: 39%
Ciclista atropelado: 18%
O Rei Leão (capa): 13%
Inspeção veicular: 5%
Outros: 25%
É muito aguardada a peça O Rei Leão (“O campeão da Broadway”, 27 de março). Assisti ao espetáculo em Nova York, achei sensacional e quero vê-lo em português. Contudo, me deu uma insegurança constatar que as músicas não serão cantadas na versão do desenho. Na Broadway, a peça é fidelíssima à trilha da Disney. A nossa versão dublada é ótima, os fãs sabem de cor as canções, então por que mudar? Achei um grande risco.
Yolanda Maria davis de Almeida
É uma pena que a área comercial do musical não tenha o mesmo critério de organização da parte artística do espetáculo. Em novembro, comprei os ingressos com a Tickets for Fun para o dia 10 de março, em comemoração ao aniversário de 5 anos do meu filho, que seria no dia 9. Em dezembro, recebi um telefonema dizendo que a peça só começaria no fim de março. Sem opção, mudaram meus ingressos para o domingo de Páscoa, mas ligaram avisando que o palco tinha sido ampliado e meus assentos, que eram logo na primeira fileira, acabaram sendo excluídos — portanto, haveria outra mudança de data. O aniversário do meu filho já passou, aquele encanto e desejo de assistir ao espetáculo renomado também foi embora. Agora aguardo um retorno sobre o ressarcimento da minha compra. É lamentável.
Denise Schiezari Garcia
Muito boa a reportagem sobre as mudanças na inspeção veicular (“Uma nova política no ar”, 27 de março). Se realmente tivéssemos políticos bem intencionados na questão ambiental, haveria barreiras de rua para fiscalizar os carros poluidores, assim como se faz com a Lei Seca. Dessa forma, poderiam ser penalizados veículos vindos também dos outros municípios.
Cesar Lunardi
Concordo com o leitor José Angelo Neves quando ele diz que São Paulo não é uma cidade preparada para bicicletas (“Uma vida atropelada”, 20 de março). Acho uma irresponsabilidade essa propaganda toda estimulando as pessoas a ir trabalhar pedalando por ser ecologicamente correto. Eu atuo em serviço de reabilitação, e 90% dos jovens amputados sofreram acidentesde moto. Os ciclistas são em menor número, pois grande parte deles, quando se acidenta, não sobrevive.
Ana Souza
Após ler a opinião de Divani Mogames a respeito da reportagem de capa de VEJA SÃO PAULO, fiquei indignada. Acho que os leitores têm todo o direito de ter uma opinião contrária à da revista, mas, para mim, é por causa de pessoas assim que acidentes como esse irão se repetir. Independentemente de o motorista ser playboy ou não, dirigir embriagado é crime e jogar fora parte do corpo de uma pessoa que você não tem certeza se está morta é cruel. A vida é cheia de altos e baixos. Amanhã pode ser você a financiar um carro em sessenta prestações e ter o próprio membro decepado por um “playboy” ou “suburbano” inconsequente.
Margarethe Barbosa da Silva
Sou sua leitora assídua e adorei a última crônica (“Esquecido no banco”, 27 de março). Já conheci pessoas que apagaram da memória o fato de ter ido de carro a um lugar e voltaram de ônibus para casa, ou que não se lembraram de buscar o filho na escola. É a primeira vez que ouço falar de esposa que esquece o marido.
Nadeije Luzia
Eu já entro em filas preferenciais para idosos. É um ambiente social, muito papo gostoso, receitas de bolo e docinho, além de outros temas não tão agradáveis, como quem tem mais dores e doenças.
Maria Sacomani
Tenho 45 anos, sou psicóloga e convivo com um pai de 82 anos que está começando a perder a memória. Talvez por isso eu tenha sido tocada pelo texto. Obrigada pelo carinho dessa história.
Sueli Berenguer
“Esquecido no banco” me fez lembrar de meu finado pai. É muito tocante e verdadeiro. Quem dera todos os nossos idosos pudessem ter o respeito e a consideração que merecem.
Regina Luz
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