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Cartas sobre a edição 2232

Garçons Podemos imaginar o que esses brasileiros com B maiúsculo passaram para chegar onde estão (“Migrantes das bandejas”, 31 de agosto)? Isso sim é um exemplo de vida a ser seguido por todos os que gostam do nosso Brasil. Essas pessoas é que merecem destaque na mídia. Parabéns a todos, de todos os estados, que […]

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 17h48 - Publicado em 3 set 2011, 00h50
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  • Garçons

    Podemos imaginar o que esses brasileiros com B maiúsculo passaram para chegar onde estão (“Migrantes das bandejas”, 31 de agosto)? Isso sim é um exemplo de vida a ser seguido por todos os que gostam do nosso Brasil. Essas pessoas é que merecem destaque na mídia. Parabéns a todos, de todos os estados, que ajudam São Paulo a ser a locomotiva que movimenta o nosso país.

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    ANTONIO JOSÉ MARQUES

    Adoramos a reportagem de capa que homenageou a cidade de Pedro II e essas pessoas maravilhosas que nos atendem com tanto carinho. No Bistrô Charlô, temos onze funcionários oriundos da cidade piauiense. Todos ficaram muito felizes por se verem reconhecidos.

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    CHARLÔ WHATELY

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    + Lei do couvert cria polêmica

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    Sou nascido no Ceará, tenho 23 anos e atualmente gerencio a Lellis Trattoria de Campinas. Antes, com 21 anos, fui promovido a maître no restaurante da mesma rede em Curitiba. Seu João Lellis, que foi garçom e criou a empresa, é um espelho para todos nessa profissão. Veio do Nordeste, lavou pratos, sempre acreditando no crescimento pelo esforço e valorizando as pessoas que estão em busca de uma oportunidade.

    GILLIARD FRANÇA


    Radares

    O investimento na fiscalização das vias de trânsito é intenso e visa à punição do mau condutor do veículo (“Aumenta o cerco dos radares”, 31 de agosto). Pergunto: e qual é o investimento que o poder público está realizando ou já realizou em educação no trânsito? Discordo plenamente do especialista que afirma “quanto mais radar, melhor para a população”. Nós devemos investir em educação, e não em punição.

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    IVAN LUNA

    Radares deveriam ser equipamentos para disciplinar os motoristas a trafegar em determinada velocidade e não uma fábrica de multas, na qual ninguém sabe para onde vai o dinheiro. Aliás, daqui a pouco não haverá necessidade de produzirmos carros com velocidade acima de 110 quilômetros por hora, já que não podemos trafegar acima disso em quase todas as rodovias do país.

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    EDUARDO KAMEI YUKISAKI

    A cidade já não anda e, quando é possível fazê-lo, quase não se consegue, pois o limite de velocidade, mesmo em grandes avenidas, é de 60 quilômetros por hora. Quanto à faixa preferencial, concordo que devemos respeitá-la, mas esse é também um dever dos pedestres. Em certas ruas, é impossível brecar o carro para alguém que começa a atravessar sem o menor bom-senso. Ao parar, você pode levar uma batida do automóvel de trás.

    SILVIA CARPINELLI

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    Especial São Bernardo

    Dia desses, passando em frente ao restaurante São Judas Tadeu, em São Bernardo do Campo, logo pensei nos áureos tempos em que por vezes ali almocei durante a semana e na alegria das famílias que frequentavam o lugar nos fins de semana (“A prova do frango”, 31 de agosto). No ano passado, estive lá no show de um famoso grupo pop e pude comprovar a perda de qualidade. O tão famoso frango à passarinho não passava de um ossinho com alguns gramas de carne ao redor, frio, oleoso, nada parecido com os carnudos pedaços da foto da reportagem. E a polenta frita parecia embebida em puro óleo e também estava fria. No final, acabei saindo com fome e com sede.

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    KIOKO SAKATA


    Mistérios da Cidade

    Uma vez, apontei para um funcionário da Estação São Bento do Metrô um ambulante vendendo balas (“Torpedos subterrâneos, 31 de agosto). Ele agradeceu e continuou conversando com uma pessoa que estava perto. Vocês acham que torpedos com denúncias pelo SMS vão resolver as irregularidades? Se os funcionários não fazem nada na hora, imagine depois… Que ilusão para os frequentadores!

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    CRISTINA REPISO REVOLTA


    Ivan Angelo

    Achei fantástico todo o percurso pontuado e descrito no que diz respeito ao desenvolvimento motor e psíquico de uma criança até os 3 anos de idade, e principalmente a observância de todas as conquistas realizadas e as que ainda estão por realizar (“Três aninhos”, 31 de agosto). Obrigada pelo presente, que faz de nós, mães, orgulhosas pela dádiva que nos foi concedida.

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    JANE CRISTINA BAPTISTA DA SILVA

    Psicóloga e psicopedagoga, trabalho com as condutas motoras da criança. O objetivo é amadurecer sua habilidade de aprender com mais desenvoltura, além de se desenvolver melhor emocionalmente. É sempre um desafio fazer com que os pais entendam que criança tem de brincar, explorar o espaço e não pode ficar parada horas diante da televisão e do computador. E eis que deparo com esse artigo que explica tão claramente e de forma poética esses três primeiros anos de vida, essenciais no desenvolvimento infantil. Com certeza, vou utilizá-lo para encerrar alguma reunião de pais. Parabéns, Ivan Angelo, você deu uma aula a muitos pais, professores e clínicos.

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    TERESA CRISTINA

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    + Xaveco Virtual: nossa ferramenta para paquerar no Twitter

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    Acabei de ganhar meu primeiro netinho, Filippo, e ao ler a sua crônica viajei imaginando ele daqui a três anos, com todo o aprendizado que você descreveu. Parabéns, Ivan, por sua sensibilidade.

    MARIA APARECIDA SACOMANI

    Fiquei emocionada ao ler o artigo. Apesar de se tratar de uma menininha de 3 anos, eu vi nitidamente a trajetória de minha filha de apenas 1 ano e 2 meses. De uma sensibilidade incrível!

    ANA CLAUDIA BRU


    Walcyr Carrasco

    Sou fã de suas crônicas. Adorei aquela em que você narrava que comprou um imóvel num lugar mais afastado e perto da natureza para descansar, mas um belo dia apareceu uma cobra próximo do local e seus familiares ficaram apavorados. No mais recente texto, você fala sobre as pessoas que adoram fazer propaganda das marcas famosas (“Outdoor de grife”, 24 de agosto). Concordo que às vezes alguns passam dos limites e deixam de ser o que são para mostrar o que não têm. Tenho um tio que comprava as etiquetas numa loja de armarinhos e costurava-as nas roupas para mostrar aos colegas que tinha condições de usar roupas caras. Infelizmente as pessoas têm vergonha de ser o que são e do que não têm. Mas não as julgo, pois talvez elas necessitem disso para se sentir um pouco mais aceitas nessa nossa sociedade cada vez mais consumista, em que a aparência conta mais do que tudo.

    PATRÍCIA CORATTI DE MORAES ANTUNES

    Correção: o nome do funcionário da Ford citado como o “rei dos pit stops” (“Surpresas na Linha”, especial de São Bernardo do Campo, 31 de agosto) é André Ricciardi.

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