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Cartas da edição 2378

› Copa Achei extremamente criativas e interessantes as ideias das personalidades sobre o impacto da Copa do Mundo, de acordo com o segmento em que atuam (“Todos os lances do Mundial”, 18 de junho). Cabe uma reflexão sobre o nosso comportamento diante desse panorama. Ruvin Ber José Singal A escolha dos “craques” que se pronunciaram […]

Por REDAÇÃO VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 14h21 - Publicado em 19 jun 2014, 22h00
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  • › Copa

    Achei extremamente criativas e interessantes as ideias das personalidades sobre o impacto da Copa do Mundo, de acordo com o segmento em que atuam (“Todos os lances do Mundial”, 18 de junho). Cabe uma reflexão sobre o nosso comportamento diante desse panorama. Ruvin Ber José Singal

    A escolha dos “craques” que se pronunciaram sobre os vários temas citados tem muita semelhança com o que pensamos quanto à formação da seleção que defende o Brasil em mais uma Copa do Mundo. Muitas das posições da equipe, na opinião dos milhões de torcedores, poderiam ter outro nome. O mesmo se pode dizer em relação aos que emitiram suas ideias nos textos sobre os mais diferentes assuntos. Mas não se pode negar que a opinião deles tem seus seguidores. Logo, conclui-se que a escolha foi válida, pois a unanimidade é quase impossível de ser alcançada. Uriel Villas Boas

    Padre Marcelo Rossi, Deus não protege os outros jogadores? Deus está com todos. Nada a ver com futebol. Deus é supremo, onipotente, cuida de nossa vida e não de nossos gols. Isabel Konya

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    › Paulistano Nota Dez

    A coluna abordou a iniciativa que tivemos de fundar um abrigo para receber crianças retiradas de sua família (21 de maio). Desde então, inúmeras pessoas nos procuraram para ajudar das mais variadas formas. Advogados oferecendo serviços pro bono, moradores da região enviando produtos, ONGs propondo parcerias, institutos indicando novas maneiras de captação. Escrevo para agradecer à VEJA SÃO PAULO por divulgar nosso projeto e propiciar novos apoiadores à nossa causa. Agradeço, ainda, a todos que nos têm procurado e possibilitado a manutenção e ampliação do nosso trabalho. Karen Ichiba

    › Memória

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    Na foto vi meu velho Externato São Francisco, anexo à igreja (“O templo da arte barroca”, 18 de junho). Lá, no fim dos anos 50, aprendi a ler, fiz a primeira comunhão e comecei a me tornar cidadã. Obrigada, VEJA SÃO PAULO. Sua equipe mostrou a restauração dessa relíquia barroca e me deu a chance de restaurar lembranças de uma infância distante. Maria de Carvalho Contrera

    › Mistérios da Cidade

    Tive o prazer de ler um artigo que me deixou bastante intrigada (“São Paulo ou Nova York?”, 18 de junho). Deparei com uma grande variedade de belezas existentes em São Paulo que não havia reparado anteriormente. Fui surpreendida pela iniciativa do fotógrafo Mario Vázquez Amaya de comparar imagens tão comuns de duas cidades bem distintas e mostrá-las de maneira inusitada, conseguindo criar uma perspectiva de arte diferenciada. É um privilégio saber que existem pessoas capazes de mostrar o valor das pequenas coisas e que estão atentas para pegar incríveis detalhes. Espero que os administradores e a população tenham consciência para avançar nas conquistas sociais e conseguir uma interação saudável entre o progresso e a natureza. Karina Boratino de Araujo

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    › Matthew Shirts

    Eu tinha 12 anos em 1982, e aquela foi a maior derrota que vi (“Meu Maracanazo”, 18 de junho). Apesar disso, tenho boas lembranças da Copa: além da seleção maravilhosa que, mesmo sem ganhar, encantou a todos, foi a primeira para a qual torci e vibrei. Pena que tinha uma Itália no caminho. Alexandre Fontana

    Todos temos um Maracanazo em nossa vida! Sorte que o seu foi individual e menos sofrido do que o de quase 50 milhões em 1950. Claro, muito mais gente chorou e sofreu, mas a vida é um carrossel que nos leva aos píncaros da alegria e às profundezas da tristeza. Espero que neste ano você dê o troco nela, “americano brazilian” dos bons. Asdrubal Gobenati

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