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Câmara de São Paulo aprova antecipação de feriados municipais

O objetivo da proposta enviada pelo prefeito Bruno Covas (PSDB) é aumentar o isolamento na cidade por meio de megaferiado nesta semana

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
18 Maio 2020, 18h32

Câmara Municipal de São Paulo aprovou em sessão extraordinária virtual nesta segunda-feira (18) o projeto de lei que antecipa feriados municipais na capital. O objetivo da proposta enviada pelo prefeito Bruno Covas (PSDB) é aumentar o isolamento na cidade por meio de megaferiado nesta semana.

Covas afirmou que o feriado prolongado será desta quarta-feira (20) até o domingo (25). Para isso, os feriados de Corpus Christi — 11 de junho — e da Consciência Negra — 20 de novembro — serão antecipados para quarta e quinta-feira (21). Na sexta-feira (22), será declarado ponto facultativo na cidade de São Paulo. “Teríamos aí um período de quarta, quinta, sexta, sábado e domingo onde a gente poderia atingir os índices que nós atingimos no dia de ontem, domingo, quando nós tivemos 56% de isolamento social aqui na cidade”, disse Covas em coletiva à imprensa nesta segunda-feira (18). O texto segue agora para a sanção do prefeito Bruno Covas.

O governador João Doria (PSDB) também anunciou nesta segunda-feira (18) que vai encaminhar à Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) um projeto de lei para antecipar o feriado estadual do dia 9 de julho — Dia da Revolução Constitucionalista — para a próxima segunda-feira (25). A criação de um “feriadão” prolongado é uma tentativa de melhorar a taxa isolamento social do estado enquanto um possível lockdown ainda é avaliado pelo governo.

O governo estadual também fará uma recomendação para que as prefeituras da Grande São Paulo antecipem feriados municipais para os dias 26 e 27 de maio.

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“Os vereadores aprovaram o PL 424/2018, em segunda e definitiva votação. O projeto, de autoria do Executivo, trata do estímulo à contratação de mulheres integrantes do programa Tem Saída. Para isso, nas contratações firmadas pela Prefeitura para a prestação de serviços públicos, ficam asseguradas 5% das vagas de trabalho para mulheres em situação de violência doméstica — desde que haja integrantes do programa com qualificação necessária para a ocupação das vagas”, diz o comunicado no site da Câmara de São Paulo.

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