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Bruno Covas é levado para a UTI com sangramento no fígado

Prefeito estava internado no hospital desde domingo (8) para início de novo ciclo de quimioterapia

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 11 dez 2019, 19h03 - Publicado em 11 dez 2019, 18h46
“Recebi o diagnóstico de uma doença, não uma sentença de morte”, Bruno Covas segue otimista em seu tratamento (Marcelo Justo/Veja SP)
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O prefeito Bruno Covas (PSDB) foi encaminhado para a UTI com sangramento no fígado nesta quarta (11). Ele estava internado no Hospital Sírio-Libanês desde domingo (8), para iniciar o quarto ciclo de quimioterapia contra um câncer na região do estômago.

Segundo boletim do centro médico, o sangramento ocorreu durante um procedimento para demarcação da lesão tumoral, controlado com sucesso após arteriografia e embolização do foco de sangramento. Ele foi então encaminhado para a UTI para monitorização constante.

A intervenção foi realizada pelos médicos Francisco Cesar Carnevale, André Moreira de Assis, Airton Mota Moreira e Públio Cesar Cavalcante Viana.

O novo ciclo de quimioterapia começou na terça-feira (10). Os médicos comemoraram o avanço do tratamento, na ocasião, com a observação de uma “regressão expressiva das lesões” malignas, informou o oncologista Tulio Pfiffer. A equipe médica havia dito ainda que o prefeito estava com ótima saúde e realizando o tratamento praticamente sem nenhum efeito colateral.

O oncologista afirmou também que, em relação ao tumor da transição esofogástrica, a endoscopia mostrou que está cicatrizando, os linfonodos estão diminuindo de tamanho e que a única lesão que ele tem no fígado está tendo resposta expressiva.

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Relembre o diagnóstico

Bruno Covas foi internado no dia 23 de outubro no Hospital Sírio-Libanês para tratamento de uma erisipela. Dois dias depois, os médicos perceberam uma trombose venosa das veias fibulares e exames subsequentes apontaram tromboembolismo pulmonar e câncer. O prefeito foi diagnosticado com adenocarcinoma, um tipo de câncer na região de transição do esôfago para o estômago, além de uma metástase no fígado e uma lesão nos linfonodos.

Segundo o cardiologista Roberto Kalil, a parte cardiológica se vê bem. “O estado geral do prefeito é ótimo, a parte cardíaca que tinha aqueles coágulos foi resolvida, o ecocardiograma está normal, as notícias são extremamente otimistas.”

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